REDE ALERTA CRISTÃO: 2011

TV UNÇÃO E VIDA - PARCEIRA REDE ALERTA CRISTÃO

MANÓBRA SÓRDIDA DOS POLITICOS APOIADORES DOS GAYS - O PLC 122 esta pronto para ser votado

TEXTO COPIADO DO SITE DA PL 122
O PLC 122/2006 está pronto para ser votado na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado.

Mas o que isto significa?
Quando um projeto de lei é apresentado na Câmara dos Deputados ou no Senado Federal, ele deverá passar por Comissões, que analisarão quanto ao seu mérito e se ele está de acordo com a Constituição Federal. Alguns projetos serãp analisados pelo Plenário, outros não. Vale lembrar que Câmara e Senado tem Plenários.
Se um projeto de lei é aprovado na Câmara, ele vai para o Senado ser analisado e vice-versa. No Senado Federal, um projeto que chega da Câmara dos Deputados recebe o nome “Projeto de Lei da Câmara”, cujo símbolo é PLC. É o caso do nosso PLC 122/2006.
O PLC 122/2006 já tramitou na Comissão de Assuntos Sociais (foi aprovado), atualmente está na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa. E falta ser analisado pela Comissão de Constituição de Justiça. Por ser um projeto de lei oriundo da Câmara dos Deputados, o PLC 122/2006 irá ao Plenário do Senado.
Hoje surgiu a notícia que o PLC está pronto para ser votado. Mas como é este processo?
Quando um projeto de lei chega a uma Comissão (seja da Câmara ou Senado), o presidente desta irá designar um(a) parlamentar para que dê um parecer sobre este: se aprova, se aprova com mudanças ou se rejeita. A Senadora Marta Suplicy (PT-SP) é a atual relatora do PL 122 e apresentou seu parecer , à Comissão de Direitos Humanos.

Provavelmente, a Senadora aproveitou o bom momento político ocasionado pela decisão do STF para apresentar seu voto, pois o Congresso Nacional vive de momentos e uma janela de oportunidade deve ser aproveitada. Seu posicionamento foi pela aprovação do projeto, como fora comentado neste site. Se vocês quiserem ler na íntegra o parecer da Senadora Marta, acessem este link.
Quando um parecer é apresentado, o projeto está pronto para ser votado. Isto quer dizer que ele automaticamente será votado? Não. O projeto deverar constar na entrar na pauta de votações da Comissão em que ele está sendo analizado. A pauta é uma lista de projetos que serão votados no dia de reuniões que esta Comissão terá.
Segundo o portal “A Capa”, o PLC 122/2006 pode ser votado . Isto signfica que ele esta na pauta de votação da Comissão de Direitos Humanos.
Como é a votação? A Senadora Marta irá ler seu relatório e seu voto favorável ao projeto e os demais senadores da Comissão irão debatê-lo e votar.
O que pode atrasar o projeto? Algum(ns) senador(es) podem(rão) podem usar de artifícios previstos no Regimento Interno do Senado para atrasar sua votação:
  • Pedido de vista: é quando um senador pede o projeto para analisar em separado e fundamentar seu voto.
  • Voto em separado: surge do pedido de vistas e é contrário ao voto do relator de um projeto, para ser apresentado aos demais senadores da Comissão e votado.
  • Requerimento de audiência pública: já foi apresentado para o PLC 122/2006, sob a justificativa de que “é preciso debater melhor o projeto”.
É importante lembrar que o PLC 122/2006 tem até o final desta Legislatura (período de 4 anos), isto é, até o final de 2015 para sua tramitação se encerrar no Senado e voltar para Câmara, onde suas mudanças serão apreciadas.
Esperamos que o projeto não sofra mais atrasos em sua tramitação, pois os LGBT’s estão cansados de esperar. A hora é agora, o STF já deu o aval. Não queremos ver mais LGBT’s serem discriminados e mortos para que o projeto finalmente saia do Congresso Nacional.
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: Projeto de Lei da Câmara não tem nada a ver com Projeto de lei Complementar. Este é um projeto previsto na Constituição é é usado para regulamentar algo. Geralmente, a Constituição Federal se refere à criação deste tipo de norma usando “nos termos da lei”, “cabe a lei regulamentar” ou frases nesse sentido. Projeto de Lei da Câmara é um projeto de lei ordinária. Como citado acima, é um termo usado no Senado para diferenciar os projetos de lei que vieram da Câmara daqueles que tiveram origem no Senado, e que pode ser criada a qualquer tempo sem um comando especificando isto.
LANÇO AQUI MEU NOJO E REPUDIO EM RELAÇÃO A PL 122 .
NÃO A PL 122.

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Informações e Créditos ao Blog GDA.

Justiça condena pastor por dossiê contra PSDB em 1998

O pastor evangélico Caio Fábio D'Araújo Filho foi condenado pela Justiça Eleitoral a quatro anos de prisão pela falsificação dos documentos do Dossiê Cayman, divulgado amplamente pela mídia em 1998. Na ocasião, Caio Fábio causou um rebuliço em plena campanha eleitoral ao acusar o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso de usufruir do famoso paraíso fiscal para evadir divisas.

Após investigações da Polícia Federal e até uma solicitação de informações ao governo britânico, descobriu-se que tudo não passava de uma falsificação grosseira. Além de FHC, o dossiê também citava o ex-ministro das Comunicações, Sérgio Motta, e os ex-governadores de São Paulo Mário Covas e José Serra. A investigação da Justiça Eleitoral contou, inclusive, com o apoio do FBI. O pastor vai recorrer da decisão e alega que o dossiê não é de sua autoria, mas apenas passou pelas suas mãos

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Informações e créditos ao Jornal do Brasil Via site terra.

Malafaia responde ao movimento gay, que pretende tirar seu programa de tv do ar

O movimento gay manipulou informação e se manifestou mais uma  vez contra o pastor Silas Malafaia, tentando tirar o programa Vitória em Cristo do ar. O presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), Toni Reis,
encaminhou em 24 de outubro deste ano uma carta à Procuradora Federal dos Direitos do Cidadão, Gilda Pereira de Carvalho, acusando o pastor de incitar violência contra os homossexuais. O ofício também  foi enviado ao Ministro de Comunicação, Paulo Bernardo. Após tomar conhecimento do fato, Malafaia gravou um vídeo resposta,
 que pode ser assistido a seguir.



O argumento utilizado pelo ABGLT foi um vídeo divulgado recentemente  na internet que manipula as declarações do pastor Malafaia no programa Vitória em Cristo exibido no último 2 de julho. Na ocasião, o apresentador criticou a atitude dos organizadores da Parada Gay em São Paulo, que ridicularizaram os católicos, e pediu para a Igreja Católica não se calar diante da baixaria.
 Mas suas palavras foram editadas e colocadas fora de contexto.


Assista ao vídeo ORIGINAL na íntegra – programa exibido
dia 2 de julho de 2011 :



Este é o vídeo MANIPULADO pelo movimento gay, dizendo,
enganosamente, que o programa foi exibido na semana passada:



Diante dessas calúnias, o pastor Silas Malafaia pede para você não ficar calado. Envie e-mail para a Procuradora Federal dos Direitos do Cidadão (pfdc@pgr.mpf.gov.br) e para o Ministro da Comunicação
(
gabinete@mc.gov.br). Informe que o movimento gay manipulou um vídeo para tentar incriminar o pastor Silas Malafaia e que devem assistir ao vídeo original no site www.verdadegospel.com.
O próprio pastor já encaminhou uma
carta para as duas autoridades.
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Informações e Créditos Via GDA

Esquema de extorsão opera no Trabalho.

Existe no Ministério do Trabalho um esquema de extorsão semelhante aos ocorridos no Turismo e no Esporte, informa revista Veja neste final de semana. Segundo apurou a reportagem, assessores do ministro Carlos Lupi, todos ligados ao PDT (partido que ele preside), são acusados de cobrar propina para liberar pagamentos a ONGs suspeitas de irregularidades. A principal acusação partiu do Instituto Êpa, organização do Rio Grande do Norte, que chegou a pedir a intermediação do ministro da Previdência, Garibaldi Alves, para voltar a receber repasses para um programa de qualificação profissional.
Segundo a revista, desde o final do ano passado, o ministério do Trabalho suspende repasses de dinheiro para ONGs quando há sinais de irregularidades. No entanto, quando dirigentes das organizações buscam resolver essas pendências, ouvem de assessores do ministério que há dois caminhos possíveis: deixar o caso com a Controladoria-Geral da União (e correr o risco de ficar definitivamente sem os recursos) ou pagar propina. De acordo com a reportagem, a "planilha de extorsão do PDT" varia de 5% a 15% do valor do contrato.
A Veja cita como participantes do esquema o deputado federal Weverton Rocha (PDT-MA), então assessor especial do ministro Lupi, Anderson Alexandre dos Santos, coordenador-geral de qualificação, e Marcelo Panella, demitido em agosto após ocupar a função de chefe de gabinete de Lupi por quatro anos. O deputado Rocha confirmou à revista que uma de suas funções era receber representantes de ONGs, mas negou a exigência de propina. "Essas acusações têm o objetivo de prejudicar o ministro", disse. Panella, outro dos acusados, disse à revista que jamais participou de qualquer prática ilegal e que só saiu do governo porque não se adaptou em Brasília e queria voltar para o Rio de Janeiro.

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Informações e Créditos à Agência Estado

Grupo cristão internacional de cura ao homossexualismo chega ao Brasil

Homossexuais dentro das igrejas. O que fazer? Muitos líderes evangélicos ainda não têm a resposta! O assunto suscita a polêmica, por vezes é ignorado, mas existe e está desafiando os evangelistas pregadores da libertação em Cristo. Diante dessa dificuldade, surgiu, há cerca de dez anos, a Exodus Brasil, representante do Exodus Global Alliance, uma organização cristã interdenominacional, sem fins lucrativos, com mais de 35 anos, que tem como propósito unificar e equipar cristãos para ministrar o poder transformador de Jesus Cristo àqueles, de alguma maneira, envolvidos na homossexualidade. “É um trabalho mais complexo do que se imagina, e é lamentável que as igrejas tenham errado mais do que acertado nesse sentido, expondo de maneira grotesca a vida dessas pessoas”, observa o diretor do núcleo de São Paulo da Exodus Brasil, Denis Ferreira.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel
O grupo reconhece a pecaminosidade dos atos homossexuais em quaisquer de suas formas, de acordo com as Escrituras, e crê na redenção e libertação oferecidas por Jesus Cristo a todos os que O buscam. Existem oito diretores em todo o País, que se dedicam na difícil missão de dar apoio aos que desejam deixar a homossexualidade. “São poucos os casos de pessoas que abandonaram o comportamento homossexual, mas é possível e já aconteceu. Elas frequentam igrejas normalmente. A maior dificuldade, no início, é o preconceito da própria igreja e a rejeição que elas têm de si mesmas”, destaca Ferreira.
Essa dificuldade de aceitação tem tirado muitos homossexuais de dentro das denominações tradicionais, observa o diretor. Geralmente, os líderes preocupam-se mais em apontar o seu pecado, para fortalecer a ideia de que não são coniventes com a situação, em vez de aceitá-lo e trabalhar no sentido de que o Espírito Santo de Deus o convença. “Nenhum discurso humano é capaz de converter um homossexual, alguém pode falar por horas, por mais bonito que seja, mas não vai resolver. Precisa acolhê-lo, para que Deus faça a obra de conversão em seu coração. O discurso de Jesus para o homossexual é o do amor. Se o amor de Deus não puder convencer o homem de seus erros, ninguém maispode fazê-lo”, pontua Ferreira. Na prática, a organização é um ministério que prepara a igreja para trabalhar com a questão da homossexualidade, oferecendo treinamento e orientação, com bases bíblicas, para a formação de ministérios que orientam pessoas que querem deixar esse tipo de prática. Além dos seminários, com mais ou menos três dias, a organização promove um congresso anual no Brasil. Neste ano, o evento será em Curitiba.
Saiba mais no site
www.exodus.org.br.
“Não é uma questão meramente espiritual”
Um dos maiores erros das igrejas é tratar a questão da homossexualidade apenas sob a ótica da espiritualidade, afirma, com propriedade, a missionária Maria Domingos, membro da Exodus Brasil e que há 8 anos trabalha na linha de frente com orientação para homossexuais: “Não é uma questão meramente espiritual. Se fosse assim oraríamos e tudo estaria resolvido. Também não se pode dizer que é apenas psicológica. Se assim fosse, bons psicólogos tratariam da questão sem dificuldades”.
Maria explica que a psicologia entende que a homossexualidade é uma orientação sexual tal como é a heterossexualidade. Um tratado do ConselhoFederal de Psicologia orienta que os profissionais desta área devem aceitar o comportamento dos homossexuais.
Mas, como conselheira cristã, seu trabalho tem um sentido diferente. “Pelo que temos presenciado nas experiências como orientadoras, a homossexualidade é um processo de construção, que tem as suas bases na infância. Segundo alguns psicólogos, trata-se de uma reparação afetiva perdida nessa época. Não há nenhuma comprovação de relação genética”, explica. Aos que falam com pouco conhecimento de causa, ela esclarece: “As pessoas erram quando dizem que o problema é sem vergonhice ou demoníaco. O demônio se submete ao nome de Jesus, mas o comportamento não. E, como já foi dito, homossexualidade é um comportamento aprendido durante toda a vida”.

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Informações e Créditos à Gospel +

Muçulmanos estão tendo visões e sonhos de Jesus e se convertendo ao cristianismo

Uma revista da Califórnia publicou recentemente os resultados de uma pesquisa com mais de 600 ex-muçulmanos, que agora seguem Jesus. “Embora os sonhos pareçam desempenhar um papel menor na conversão dos ocidentais, mais de um quarto dos entrevistados ex-muçulmanos enfaticamente confirmam que os sonhos e visões desempenharam um papel vital em sua conversão, e os ajudou em momentos difíceis”, o levantamento afirmou.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica GospelOutros têm encontrado o percentual mais elevado. Karel Sanders, um missionário na África do Sul, informou que entre Africanos muçulmanos, “42% dos novos crentes vem a Cristo através de visões, sonhos, aparições angelicais e ouvir a voz de Deus.” De acordo com o site “Sexta-Feira Dawn Fax”, que se concentra em relatórios missionários de língua árabe, moderadores explicam experiências sobrenaturais, tais como sonhos, visões e curas através da oração de Jesus. “Este é um tema quente em nossa região. Pessoas de todo o Oriente Médio nos chamam, dizendo como eles foram curados através da oração em nome de Jesus”, citam os missionários. “Ouvintes muçulmanos costumam nos falar sobre sonhos e visões de Jesus, querendo saber o que isso significa para eles.”
O mesmo é contado em “I Dared to call him Father (Me atrevi a chamá-lo de pai)”, um livro fascinante, escrito por uma rica mulher ex-muçulmana paquistanesa chamada Bilquis Sheikh, que veio a Cristo através de uma série de acontecimentos místicos – começando com a presença do mal, que ela sentia, e era ligado ao assassinato recente de um cristão perseguido.
“A estranha sensação espinhosa cresceu dentro de mim enquanto eu caminhava lentamente ao longo dos caminhos de cascalho do meu jardim”, ela escreveu em um livro que acaba de ser relançado. “Eu parei de andar e olhei em volta. Como eu me inclinei para agarrar as hastes verdes, algo passou por minha cabeça, eu me endireitei, atenta. Senti uma névoa… Um frio, úmido. Uma presença profana – tinha flutuado por mim. Claro que não havia nada lá fora. Estaria lá? Como que em resposta, eu senti uma presença, muito real e misteriosa e um toque em minha mão direita.”
Esta experiência levou a uma série de sonhos que – como tantos outros – culminou na conversão da mulher muçulmana. São tais sonhos mais recorrentes agora – com a situação do mundo como ele é? Ou será que eles sempre ocorreram?
Sabemos que os sonhos podem ser importantes. Nós lembramos de Abraão. Nós lembramos de José, o pai de Jesus.
Mas eles também são cruciais no nosso próprio tempo e, no caso da mulher rica, cujo marido tinha sido um general e ministro do Paquistão, eles formaram uma parte importante de sua conversão – se não o mais importante papel. Conforme ela explica neste livro bem escrito (que foi publicado pela primeira vez em 1978), ela havia sido criada na fé muçulmana, que acreditava que, embora Jesus tenha nascido de uma virgem, ele não era o Filho de Deus. Ainda assim, a mulher sentiu-se impulsionada para explorar a Bíblia – e é aí que tudo começou.
Em um sonho, relatou Sheikh, “eu me encontrei jantando com um homem que eu sabia ser Jesus. Ele veio me visitar na minha casa e ficou por dois dias. Ele sentou-se sobre a minha mesa e em paz e alegria jantamos juntos”.
“De repente, o sonho mudou. Agora eu estava no topo de uma montanha com outro homem, João Batista. Ele estava vestido com uma túnica e calçado com sandálias. Como foi que eu misteriosamente sabia seu nome, também? Eu encontrei-me contando a João Batista sobre as minhas visitas recentes com Jesus”. O sonho – peculiar – a levou à pergunta que todos que poderiam saber responder (porque até aquele momento, Sheikh ainda não havia chegado ao trecho em que João Batista aparece na história) em sua leitura da Bíblia.
Ela se tornou uma cristã. Então, temos milhares de outros. Os relatórios incluíram moradores em lugares como Marrocos. Ouvimos pela primeira vez sobre isso no início de 1990.
“Um seguidor de Jesus da Guiné fala sobre uma pessoa de branco que lhe apareceu em sonho, chamando-o de braços abertos”, afirma a publicação da Califórnia.”Esse tipo de sonho, no qual Cristo aparece como uma figura de branco, é um padrão freqüente na obra missionária entre os muçulmanos.”
Os exemplos são numerosos. Um muçulmano da Malásia viu seus pais falecidos como convertidos aos cristianismo em um sonho, comemorando no céu. Jesus, com uma túnica branca, lhe disse: “Se você quiser vir a mim, vem!” Ele o fez.
Outro convertido, este novamente a partir do Oriente Médio, disse que ele estava deitado na cama com uma dor de cabeça muito forte. A figura branca com uma aparência maravilhosa, pacífica, apareceu e colocou as mãos sobre sua cabeça três vezes, e na manhã seguinte a dor de cabeça que era incurável até então, ​​havia cessado.
Um homem do oeste da África viu um religioso muçulmano no inferno, e um pobre cristão, que não podia mesmo dar esmolas, no céu. A voz explicou que o ponto decisivo não foi a esmola, mas a fé em Jesus.
Enquanto isso, um trabalho missionário entre os Tausugs, das Filipinas, maior grupo muçulmano daquele país, relata que um número de muçulmanos fiéis “viu Jesus” em seus sonhos após o Ramadã (mês em que os muçulmanos praticam um ritual de jejum). Um homem sonhou com Jesus matando um dragão enorme em um duelo e no dia seguinte teve o mesmo sonho, o que o levou a conhecer o Evangelho.
Um membro do povoado Yakan, na Província Basilan sonhou que o Profeta Maomé não podia olhar para Jesus no olho. Quando ele disse seu primo, um cristão, do sonho, seu primo lhe disse que o sonho significava que Jesus é maior do que Maomé.
Há histórias de guerra espiritual. Há relatos da Turquia. Há histórias de curas milagrosas. Há histórias do Iraque. Uma equipe que pertencem aos “Atletas em Ação”, um movimento de atletas missionários, relatou a partir de sua visita às repúblicas da Ásia Central do Turcomenistão e Quirguistão, que “uma das experiências mais interessantes da viagem foi para ouvir um grande número de pessoas dizendo como eles tornaram-se cristãos”. Anteriormente, eles haviam sido ateus ou muçulmanos. Alguns nos contaram como Deus havia falado com eles em sonhos. Outros nos contaram como eles tinham tido dores de cabeça por dias depois de ouvir sobre Cristo. Logo que decidiram tornar-se cristãos, a dor de cabeça havia passado. Uma mulher nos disse que na noite em que ouviu falar de Jesus, nada aconteceu até que ela foi dormir. Enquanto ela dormia, ela teve um sonho terrível, no qual uma figura satânica disse a ela “Você nunca vai escapar de mim”, porém agora ela também se tornou uma cristã.
Existem inúmeros relatos de que muitos dos Berberes que vivem nas montanhas da Argélia estão vindo a Cristo através de sonhos e visões semelhantes, formando células e igrejas, em sua maioria subterrâneas. Ahmed Ait Ben Youcef, um berbere nativo que atualmente vive no exterior, disse que encontrou Cristo no caminho que parece típico para berberes islâmicos anteriormente: “nós berberes sempre acreditamos em Deus, mas muitos o procuram à sua própria maneira, sob a pressão dos árabes islâmicos. Jovens ansiavam pelo caminho certo para nossas vidas e oravam a Deus para orientação. Um dos meus amigos morreu em um acidente de trânsito. Na noite seguinte, sonhei que ele, um outro amigo, e eu nos dirigíamos a uma cidade brilhante, rodeada por uma parede branca. Nesse sonho, meu amigo nos disse que agora ele vivia lá”.
Um muçulmano egípcio estava lendo os Evangelhos, e de acordo com mais um relatório ele tinha acabado de chegar a Lucas, Capítulo 3, quando um vento forte varreu a sala e uma voz disse: “Eu sou Jesus Cristo, a quem você odeia. Eu sou o Senhor que você está procurando.” Ele decidiu seguir a Jesus naquele dia.
Os relatórios são difundidos de tal forma que sites inteiros são dedicados a tais histórias – embora muitas vezes tomem o cuidado de manter o anonimato. Uma fonte bem informada, que por razões óbvias permanece não identificada, relata que um ex-islâmico “Imam” ou líder espiritual levou 3.000 muçulmanos para Jesus, tendo ele chegado a Cristo através de sonhos, em que um homem branco dizia-lhe para estudar a Bíblia. O método desse homem é simples: em uma conversa, ele diz aos outros: “você já viu um homem branco em seus sonhos recentemente? Se eles não tiverem visto, ele lhes diz: eu só estava me perguntando. Obrigado. Se responderem positivamente, ele continua perguntando se eles estão interessados ​​em aprender quem este homem branco é. E quem não está interessado na identidade de uma pessoa misteriosa que aparece em seus sonhos? O ex-Imam, em seguida, mostra-lhes várias passagens da Bíblia em que um homem branco vestido é mencionado, explicando: “Isso é Jesus. Ele quer falar com você, porque Ele quer que você o siga”.
Muitos muçulmanos foram preparados para em caso de encontros sobrenaturais, e aceitarem o convite. Algum tempo atrás, Bill Bright, diretor do “Campus Crusade”, escreveu que “estavam vivenciando um fenômeno surpreendente. Muçulmanos em particular, estão tendo sonhos e visões confirmando a realidade de Cristo. Depois de um programa de rádio informaram que Jesus havia aparecido para muitos muçulmanos em um sonho e havia dito a eles: ‘Eu sou o caminho’. A estação de rádio recebu milhares de cartas de muçulmanos no norte da África e do Oriente Médio, em que os ouvintes disseram que de repente tinham entendido sonhos anteriores. Eles, então, queriam mais informações sobre Jesus”.

REDE ALERTA CRISTÃOInformações e Créditos Gospel+

Revista das Testemunhas de Jeová diz que ex-fiéis são 'doentes mentais'

Na Grã-Bretanha, um artigo da The Watchtower, revista das Testemunhas de Jeová distribuída em todo o mundo, afirma que ex-fiéis são “doentes mentais”.
O artigo recomenda que os devotos devem evitar contato com os apóstatas assim como um médico pede para manter distância de pessoas “infectadas com doenças contagiosas, mortal”.
Afirma que o objetivo dos ex-fiéis é “infectar outras pessoas com seus ensinamentos desleais”.
Uma associação de ex-TJs apresentou queixa à polícia do condado de Hampshire, que está investigando se o artigo viola as leis que punem a discriminação religiosa.
Angus Robertson, um ex-ancião (pastor) da TJs, disse à polícia que é praxe da religião usar a Bíblia para intimidar os fiéis que ousam contestá-la.
Rick Fenton, porta-voz da religião, negou que os devotos não possam fazer contestações, mas afirmou que quem discordar dos ensinamentos da Bíblia tem o direito de "pedir licença" [se desligar das TJs]".
No Brasil, o MPF (Ministério Público Federal) no Ceará está movendo ação civil pública contra as TJs sob a acusação de desunir famílias, afastando fiéis de seus parentes apóstatas. Na ação, consta que Sebastião Oliveira, após ter sido expulso das TJs, passou a ser evitado até pela sua irmã.

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Informações e Créditos Paulopes

Reconhecimento Ministerial : Pastores do Malafaia têm salário de até R$ 20 mil, além de casa e carro

Salários dos pastores da igreja de Silas Malafaia, a Assembleia de Deus Vitória em Cristo, vai de R$ 3.000, para iniciantes, a R$ 20.000.

Silas Malafaia, 53, informou que o salário dos pastores de sua igreja, a Assembleia de Deus Vitória em Cristo, vai de R$ 3.000, para iniciantes, a R$ 20.000, com benefícios que incluem casa mobiliada, escola para filhos e plano de saúde. Pastores com experiência têm direito a carro do ano. 

É a primeira vez que um líder religioso neopentecostal revelou o salário dos pastores. Na falta de maiores informações, os valores citados por Malafaia podem ser tomados como referência do mercado de salários dos pregadores da Bíblia. 

As perspectivas desses profissionais são as melhores possíveis, considerando que não precisam ter formação universitária. Um professor de ensino médio não ganha tanto, nem sequer um médico em início de carreira, por exemplo.

“Mas é preciso saber ler a Bíblia, pregar, explicar”, disse Malafaia à jornalista Daniela Pinheiro, que escreveu para a revista Piauí de setembro reportagem sobre o pastor. “Não adianta o cara [candidato a pastor] vir com chorumela”, avisou Malafaia.

Na semana passada, a BBC Brasil informou que os pastores mais habilidosos estão sendo disputados pelas igrejas neopentecostais. Está se tornando cada vez mais comum um pastor mudar de igreja para ganhar mais, a exemplo do que ocorre em outras atividades. 

A valorização desses profissionais se deve a um conjunto de fatores: o bom desempenho da economia brasileira, o fortalecimento do poder aquisitivo das classes C e D (onde há proporcionalmente mais evangélicos) e a disputa cada vez mais acirrada entre as igrejas evangélicas pelo mercado de fiéis. 

O número de vagas é crescente e faltam profissionais. A procura por bons profissionais supera a oferta.

Malafaia informou que vai abrir 250 igrejas nos próximos cinco anos. Considerando que cada templo necessita no mínimo de dois pastores, a Vitória de Cristo vai precisar de pelo menos 500 profissionais. Atualmente, a subdenominação tem cerca de 100 templos.

É aconselhável que os candidatos a pastor saibam o inglês ou outro idioma, porque as igrejas neopentecostais vão continuar se expandindo exterior, em ritmo cada vez mais acelerado. A Igreja Universal, por exemplo, já se encontra em 110 países, onde o "negócio" é administrado, na maioria dos casos, por brasileiros, tidos como os de "mais confiança" em relação aos pastores "nativos".

A Universal tem mais filiais no exterior do que qualquer multinacional brasileira, registrou a BBC. Em Londres, o esforço agora da denominação é cativar os ingleses, não só, portanto, os brasileiros lá radicados.

A Igreja Mundial segue o caminho da Universal. Além de ter um forte crescimento no Brasil, a igreja de Valdemiro Santiago se expande sobretudo na África. Pouco se sabe da Igreja Internacional da Graça, do discreto R.R. Soares, mas seus planos também são expansionistas. 

Na Universal, o pastor tem de cumprir meta de arrecadação de dízimo, como qualquer vendedor de apólice de seguro ou do comércio atacadista, por exemplo. Há prêmios, como viagem a Jerusalém, àqueles que obtêm os melhores resultados. 

Além de bom salário, os pastores sempre têm a possibilidade de abrir “o próprio negócio” sem praticamente nenhum investimento. Para registrar uma igreja e começar a pregar e colher dízimo, desfrutando de isenção de impostos, basta R$ 500, no máximo, sem contar o aluguel de um salão. 

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Informações e Créditos a Paulopes com informação da revista Piauí

Evangélicos lançam cartão de crédito ‘cristão card’

O Cristão Card - Cartão Cristão criado pelo missionário Edson Luiz Scruff, da Assembleia de Deus – já tem cerca de 250 adesões.

O lançamento do cartão foi realizado em São José dos Pinhais, e espera-se pelo fechamento de parcerias para o lançamento em outras regiões do Paraná.

Scruff disse, segundo a Band, que quer fazer sem pressa, mas tem como meta 1 milhão de cartões. “Estamos fazendo as coisas devagar, queremos chegar a 1 milhão de cartões”.

Segundo o missionário, parte dos lucros vai para as igrejas e são revertidos em sua maior parte em ações sociais. O criador do cartão menciona a recuperação e pessoas viciadas em crack como uma das ações sociais.

“Vamos fazer a recuperação de viciados em crack, já que os nossos governantes não olham para esse assunto”, diz.

Apesar do cartão ser da Assembleia de Deus, outras igrejas evangélicas podem participar da ação.

“é um cartão aberto para todos os Cristãos”, disse ele, contando que o projeto já foi apresentado em Arapongas e a próxima cidade será Foz do Iguaçu.

O cartão funciona como um “private label”,sendo aceito em todo o sistema Redecard, além das lojas associadas à Coopercred, empresa administradora, em Maringá.

“Somente em Curitiba, nosso cartão é aceito em 300 a 400 lojas, entre elas toda a rede de hipermercados Condor, supermercado Big, Mercado rama e farmácias Hiperfarma”, conta o consultor da Coopercred, Sérgio Oliveira.

Comentário Rede Alerta Cristão : O Cartão de Crédito é bom, desde que saiba usá-lo, gastando com o que pode pagar, comprando o que realmente for necessário, se tiverem o dinheiro para pagar a vista, melhor, caso gastem com o desnecessário e com o que não podem pagar, vocês podem cair na "Arapuca dos Juros Altos"; então, "VIGIA CRENTE".

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Informações e Créditos ao The Christian Post

Pastor Silas Malafaia lança o portal 'Verdade Gospel' em setembro

O pastor Silas Malafaia lançará, com entrevista ao vivo pela internet, um portal evangélico de notícias e uma webtevê para discutir os temas do mundo gospel, "a imparcialidade e a ética cristã". O lançamento está previsto para o dia 24 de setembro, às 14h, em www.verdadegospel.com.

"Nos últimos tempos, observei que muitos portais evangélicos de notícias divulgam informações sem apurar por completo as informações, sem ouvir os dois lados dos fatos. Apenas republicam o que está repercutindo na internet. Claro que existem exceções. Senti, então, o desejo de criar um portal comprometido com a verdade e a ética cristã", comentou o pastor Silas, idealizador do projeto.

No Verdade Gospel, o internauta encontrará notícias do meio gospel e também se atualizará quanto ao que está acontecendo no Brasil e no mundo. Haverá interatividade com os internautas, fotos, vídeos, redes sociais, eventos, enquetes, reportagens e entrevistas sobre os mais diversos assuntos, inclusive os mais polêmicos.

Um dos diferenciais desse novo portal é a webtevê, que visa promover a educação, a informação e a difusão da Palavra de Deus, usando as redes sociais e o vídeo pela internet.

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Informações e Créditos a SRZD

Pastor que queimou alcorão foi a Nova York pregar contra o Islã em meio as homenagens do 11 de Setembro

Durante as homenagens prestadas pelos 10 anos após ao atentado às ‘Torres gêmeas’ em Nova York o pastor Terry Jones, prega contra o Islamismo.

Neste último domingo foi realizado uma homenagem as vítimas da tragédia que aconteceu no dia 11 de setembro de 2001 e Terry Jones, este pastor cristão do estado da Flórida, que ficou conhecido ao promover queimas do Alcorão .
Na tarde de sábado (10/setembro), na região de ‘Times Square’ ele levou ao povo uma palavra que dissertava contra as doutrinas Islâmicas e a seus seguidores, chamando o Islã de “falsa religião” e usava uma camiseta que carregava a estampa “Tudo que eu precisava saber sobre o Islã, eu aprendi com o 11 de setembro.”
Vário protestos foram realizados no meio árabe devido as pregações e a queima do livro sagrado deles – Alcorão – snedo que em um deles, houveram ao menos 12 mortes, o que incluía dentre estas sete funcionários da ONU, no ataque a uma missão humanitária em Mazar-i-Sharif, no Afeganistão – em abril deste ano.

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Informações e Créditos Gospel+

Empresário que saiu vivo dos escombros do World Trade Center se tornou Pastor após os atentados

Stanley Praimnath ainda se lembra do rugido dos motores, do cheiro do combustível de aviação e do estrondoso impacto do voo 175 da United Airlines no seu escritório do 81º andar da Torre Sul do World Trade Center.

Ele saiu vivo do prédio em chamas, mas reconhece que nunca superou o terror daquele momento.
“Durante cada dia da minha vida nos últimos dez anos eu tenho revivido esse incidente pelo menos uma vez por dia… e quem me vê jamais notaria”, disse Praimnath, executivo do Royal Bank of Scotland em Connecticut.
Praimnath disse que já era um cristão praticante antes do 11 de Setembro, mas depois dos atentados ele levou isso além: tornou-se pastor pentecostal e um inspirado orador em igrejas e grupos religiosos.
Como muitos sobreviventes, ele ainda se lembra dos sons das pessoas agonizantes.
“Toda noite, antes de ir para cama, ouço os gritos daquele indivíduo caído no chão, e esse homem está gritando: ‘Por favor, diga à minha mulher e ao meu bebê que eu os amo. Acabo de me casar’”, relembra Praimnath.
“Ele tinha um enorme ferimento na cabeça e estava caindo no chão, e um segurança estava junto a ele… Ambos pereceram. Ainda consigo ouvir os gritos na minha cabeça.”

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Informações e Créditos O Globo

Milagre na Estrada: Em grave acidente que destruiu completamente o carro, 3 pastores saem sem qualquer arranhão: “Foi a mão de Deus”

Três pastores da Igreja Evangélica Assembléia de Deus saíram ilesos de um grave acidente de carro na noite desta segunda-feira (12) na BA-120, no trecho entre os municípios de Retirolândia e Conceição do Coité. O veículo capotou cinco vezes na pista após bater em um barranco e rodar no asfalto. O motorista perdeu o controle da direção após desviar de dois cachorros.

O carro, um Ford Focus ficou completamente danificado e chamou atenção o fato dos religiosos Alex Cora da Silva, Elizomar Nunes da Silva e Joselito Vieira Silva não terem sofrido sequer um arranhão. Eles falaram que foi a mão de Deus que operou naquele momento.

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Informações e Créditos GDA.

Miss Filipinas perdeu a coroa por falar de Deus?

Perguntada se mudaria sua religião para se casar com a pessoa que ela amasse, a Miss Filipina, Shamcey Supsup (foto), disse que "a primeira pessoa que eu amo é Deus."

A Miss Filipina Shamcey Supsup ficou em quarto lugar no concurso de Miss Universo 2011, realizado nesta segunda-feira, 12, em São Paulo, Brasil – uma decisão que gerou debate sobre se a resposta de “Amo meu Deus” de Supsup custou a sua coroa.

A juíza Vivica A. Fox perguntou à Supsup durante as seção de perguntas e respostas se ela mudaria sua religião para se casar com a pessoa que ela amasse. Supsup respondeu:

“Se eu tiver que mudar minhas crenças religiosas, eu não casaria com a pessoa que eu amo porque a primeira pessoa que eu amo é Deus que me criou e eu tenho minha fé e meus princípios e isso é o que me faz ser quem eu sou”.

Ela acrescentou, “E se essa pessoa me ama, ele deve amar meu Deus também”.

Supsup foi uma favorita no concurso, estando em segundo na classificação de maiô e nos votos do vestido da noite dos fãs.

Seu quarto lugar fez muitos se questionarem se suas crenças religiosas tiveram influência na decisão dos juízes.

Alguns comentaristas sobre a colocação final de Supsup sugeriram que sua resposta pode ter custado sua coroa, num artigo da GMA News Online, um site de notícias para a rede de televisão das Filipinas GMA-7.

Kaline Cordova disse, “Ela deu uma resposta maravilhosa sendo verdadeira sobre ela mesma e sua cultura. As pessoas não entendem porque eles não reconhecem o passado cultural do qual os filipinos vieram”.

“Mas não é sua resposta cheia de ironia e um significado de dois gumes?” perguntou Octavius Ceasar. “é (sic) cheio de ignorância de Deus... pobre mulher, ela deveria ter recebido uma questão diferente, eu ficaria bem impressionado... MAS, ela foi maravilhosa, sim, ela ainda deveria ter ganho”.

No entanto, nem todos concordaram que a posição cristã firme de Supsup foi algo bom.

Um outro comentarista, Johnpaulreyes, disse, “Engraçado quão aceito é ser orgulhoso dessa religião... como isso separa uns dos outros”.

Entretanto, a maioria dos fãs concordaram com a ícone da mídia Oprah Winfrey que disse que Supsup “merecia ganhar” e foi uma desvantagem porque as outras concorrentes tiveram intérpretes e Supsup, que respondeu em Inglês, não teve tempo adequado para suas respostas.

“Eu tenho reservas com os resultados. Se a única base é a parte de perguntas e respostas, depois de ter sido baixado para 5, a Miss Filipina merecia ganhar. O que a fez diferente do resto é que ela não teve segundos para repensar sua resposta, por não ter um intérprete para quebrar o gelo. O resto das candidatas tiveram seus intérpretes e segundos para pensar em suas respostas. Com as mãos para baixo, a candidata das Filipinas respondeu direto ao ponto”, disse Winfrey, de acordo com a NBC News.

Supsup falou sobre os resultados do concurso ao ABS-CBN news:

“Nós não somos juízes lá, e eu aceitei o fato de ficar em quarta colocação e eu já estou feliz. Eu acho que devo ficar feliz também pela Miss de Angola por ela ter ganho, e penso também que ela mereceu a coroa”.

Ela acrescentou, “Em uma competição há [sempre] um ganhador. Alguém irá perder, alguém irá ganhar. Você deve aceitar as coisas como elas são. Eu penso que é isso o que faz o ganhador, não somente a coroa”.




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Informações e Créditos The Christian Post

Pastor cria igreja drive thru e diz que Jesus faria o mesmo


O conceito de Drive Thru hoje em dia muitas vezes é associado apenas a cadeias de lanchonete. Mas antigamente existiam os cinemas drive thru. As pessoas dirigiam até o local, olhavam para uma tela enorme e ouviam o som do filme numa frequência específica nos rádios do automóvel. A ideia era aliar o conforto e a privacidade do automóvel com uma forma barata de diversão. Com o tempo esse tipo de lugar deixou de existir.
Mas na cidade de Lucas, no Texas, um pastor decidiu ressuscitar o conceito e usá-lo para pregar o evangelho. Nasceu assim o “Sanctuary Under the Sky”. [Santuário a céu aberto] onde o fiel pode estacionar seu carro, pegar um boletim e acompanhar o culto no conforto de seu carro, incluindo o louvor e até a benção após o sermão. A igreja funciona no estacionamento da escola de ensino médio Lovejoy.
Fiéis como Gene Schulle gostaram da iniciativa. “Esta é a primeira vez que usei shorts na igreja”, explica Schulle.
Na verdade, trata-se de um culto “alternativo” promovido pela Igreja Presbiteriana do Mestre que ocorre todos os domingos às 9 da manhã
Dotty Claybrook, que participou do culto disse que o contato com a natureza é muito bom e acrescenta que para adorar a Deus prefere um ambiente mais íntimo – sozinha em seu carro.
O pastor David Ray é o responsável pelo projeto e afirma que essa é a terceira igreja que fundou nesse estilo. “Seu objetivo é atrair pessoas que não estão dispostas a participar de cultos convencionais. Ele afirma que Jesus iria gostar da iniciativa. “Tudo que ele fazia era a céu aberto, sermões inclusive. Dentro de quatro paredes de um templo ele só encontrou problemas”, afirma
Para os que preferem ter contato com outros cristãos, o auditório da escola também é usada para os cultos da igreja presbiteriana às 10h30

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Informações e Créditos Exibir Gospel

Igrejas fazem 'hora extra' por mais fiéis

Cultos e missas são oferecidos por metodistas e católicos em horários alternativos, como às 6h30 e na hora do almoço; religiosos afirmam, porém, que mudanças não alteram sua essência.
Às quartas-feiras, Cleonice Ferreira, 39, auxiliar operacional de uma loja de departamentos, troca meia hora do almoço por cânticos religiosos e pela pregação de dois pastores da Igreja Metodista de Ribeirão Preto.
"Às vezes, você está estressada ou irritada. Aí, vem aqui e sente um alívio", diz.
Além dela, cerca de 20 pessoas participam semanalmente do projeto "Meia Hora Com Jesus", que começou há cerca de três meses.
Inspirado em uma iniciativa da Igreja Metodista no Sul do país, o culto começa às 12h15. Segundo o pastor Davis Daniel, o objetivo do programa é servir como "um oásis na rotina das pessoas".
"Angústias, problemas familiares e profissionais. A vida urbana é cada vez mais corrida. As igrejas precisam se adaptar", afirma o pastor.

O culto "adaptado" não é iniciativa isolada dos metodistas. Cada vez mais igrejas católicas e entidades espíritas no Estado de São Paulo têm ampliado horários durante a semana -também no período da manhã- para seguir a rotina das pessoas.
Entre os católicos, a paróquia Santa Mônica, de Franca, oferece, há cerca de um ano, missas às 6h30 de terças e quintas-feiras.

O padre José Ricardo Batista Cintra disse que fez uma consulta informal a moradores do bairro para escolher o melhor horário. "Como aqui só tem operários, não faria sentido ter uma missa na hora do almoço porque todo mundo está no trabalho."
A Igreja Católica deixa claro, porém, que a missa semanal não abona a ausência na dominical, considerada a mais importante.

"Nos adaptamos sem perder a essência", diz o padre Walter Caldeira, da catedral da Sé, na capital, que faz uma missa no horário do almoço.

'BALADA CRISTÃ'
Em Barretos, a igreja estuda "atrasar" as missas para se aproximar de jovens fiéis.
"Pensamos que, se celebrássemos as missas mais tarde, às 22h, talvez teríamos mais participação de jovens", afirma o coordenador diocesano Ronaldo José Miguel.
O presidente da USE (União das Sociedades Espíritas do Estado de São Paulo), José Luiz Balieiro, diz que o ideal é que as entidades atendam a família de um modo geral. "Os horários têm de facilitar o acesso dos idosos, dos jovens e das crianças."
Para o sociólogo da USP de Ribeirão Marcos Cassin, esses horários visam atrair uma população economicamente ativa, que tenderia a deixar a religião de lado pela falta de tempo. "Para não ficar em segundo plano, as instituições religiosas têm de se adaptar ao ritmo laico de hoje."

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Informações e Créditos Folha de São Paulo

O cristão e o dinheiro

A Bíblia não ensina que há virtude na pobreza, nem pecado na riqueza. O que a Bíblia condena não é a quantidade de riqueza, mas antes, a atitude errada para com ela.
Toda a vida dos cristãos está sob o senhorio de Jesus Cristo. Isso inclui questões financeiras, tem implicações na atitude diante da riqueza e da pobreza. Não é surpresa, então, que os assuntos econômicos sejam importantes nos ensinamentos da Bíblia e na ética social da igreja cristã.

Encontramos na Bíblia uma ambivalência fundamental com relação ao dinheiro. Em alguns contextos, especialmente no Velho Testamento, ele é apresentado de forma bem positiva. O texto fala que Abraão “tinha enriquecido muito, tanto em gado como em prata e ouro” (Gênesis 13.2). Jó era muito rico e Salomão recebeu riqueza e honra sem igual entre os reis que viveram na mesma época que ele (1 Reis 3:13). Provérbios diz que “a bênção do Senhor traz riqueza” (10:22); e apresenta uma ética de trabalho simples: “As mãos preguiçosas empobrecem o homem, porém as mãos diligentes lhe trazem riqueza” (10:4).

Claro que o Velho Testamento apresenta advertências quanto à riqueza. Nunca podemos perder a sua fonte: “Lembrem-se do Senhor, o seu Deus, pois é Ele que lhes dá a capacidade de produzir riqueza” (Deuteronômio 8.18). Jamais devemos colocar na riqueza nossa confiança. O salmista escreveu que Deus trará destruição completa ao “homem que rejeitou a Deus como refúgio; confiou em sua grande riqueza” (Salmos 52:7). Além disso, a obrigação de cuidar dos necessitados acompanha a aquisição de bens: “Quem trata bem os pobres empresta ao Senhor” (Provérbios 19.17). As determinações do Velho Testamento sobre dízimo, o sábado e jubileu serviam, em parte, para lembrar aos israelitas que a riqueza deles pertencia, no final das contas, a Deus e que deveriam usá-la para a glória dele.

A imagem do dinheiro muda no Novo Testamento, que enfatiza a chegada do reino de Deus com a vinda de Jesus Cristo. A ênfase maior passa a ser nos aspectos negativos. Jesus abordou várias vezes o assunto. Na parábola do rico insensato (Lucas 12.19), mostrou a tolice de ser rico materialmente e pobre diante de Deus. Condenou a atitude idólatra de quem se relaciona com o dinheiro como deus: “Nenhum servo pode servir a dois senhores; pois odiará um e amará outro, ou se dedicará a um e desprezará outro. Vocês não podem servir a Deus e ao dinheiro” (Lucas 16.13). Jesus lembra que o dinheiro foi criado por Deus e não pode assumir a liderança de nossa vida; precisamos buscar em primeiro lugar o reino de Deus e todas as outras coisas nos serão acrescentadas (Lucas 12.31). A riqueza facilmente nos conduz à tentação de dedicarmos atenção para as coisas deste mundo, afastando-nos de Cristo e de seu reino. Na parábola do semeador, a riqueza sufocou a palavra e impediu-a de frutificar (Mateus 13.22). Por isso, é difícil um rico se converter (Mateus 19.23-24). Os pobres estão em vantagem, não apenas por serem pobres, mas porque não têm como confiar em seus próprios recursos e, assim, estão mais prontos a se submeter ao senhorio de Cristo.
Esses ensinamentos de Jesus se refletem no restante do Novo Testamento, onde somos avisados de que “o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males” (talvez a declaração bíblica mais conhecida sobre o assunto). Para Paulo, o oposto de cobiça é contentamento, aspecto fundamental da vida cristã (Filipenses 4.12).

Finalmente, a verdadeira riqueza deve ser encontrada na salvação em Jesus Cristo, descrita muitas vezes na Bíblia em termos econômicos. Os pobres deste mundo foram escolhidos para serem “ricos em fé” e “herdarem o Reino” (Tiago 2.5). Paulo descreveu seu ministério: “pobres, mas enriquecendo muitos outros; nada tendo, mas possuindo tudo” (2 Coríntios 6.10). Logicamente, podemos concluir que Paulo afirma que somos ricos porque Jesus se tornou pobre (2 Coríntios 8.9). O que a Bíblia ensina sobre o dinheiro, então, possui dois aspectos: ele é um presente de Deus, sinal de sua bênção. Mas não pode se tornar um deus para nós. A Bíblia não prega o ascetismo, ou seja, não vê virtude inerente à pobreza, nem pecado inerente à riqueza. Mas nos ensina que a verdadeira riqueza é a espiritual, não a material.

Como a Igreja Primitiva via a questão
Como os ensinamentos bíblicos sobre o dinheiro têm sido interpretados durante a história da Igreja? A Igreja Primitiva em geral era pobre. Ensinava a indiferença e o desapego diante das coisas deste mundo, em parte por causa da expectativa escatológica da consumação iminente do reino. Pouco a pouco, desenvolveu desconfiança diante da riqueza e exaltação da pobreza.

Porém, a Igreja Primitiva não era comunista ou socialista como muitos já afirmaram. Os líderes perceberam a tensão entre a afirmação da pobreza na Bíblia e as exigências radicais do amor cristão. Aceitavam a propriedade privada e a atividade comercial, embora as considerassem instituições surgidas depois da Queda, acomodações ao pecado humano e, por isso, proibidas aos membros do clero. E as advertências quanto aos perigos da riqueza eram constantes, assim como as instruções aos ricos para aliviarem o sofrimento dos pobres através de atos de caridade. A propriedade privada deveria ser usada para beneficiar os outros. Policarpo de Esmirna disse: “Quando estiver ao seu alcance fazer o bem, não deixe de fazer, porque as esmolas libertam da morte”.

Entretanto, não pensavam que a Bíblia se opunha totalmente à riqueza. O que ela condena não é a quantidade de riqueza, mas antes a atitude errada para com ela.
Agostinho escreveu, em seu comentário sobre o Salmo 72, que a cobiça é um pecado que ataca o pobre tanto quanto o rico: “Não é uma questão de renda e sim de desejo. Observe o rico ao seu lado; talvez tenha muito dinheiro, mas não é avarento; você, no entanto, não tem dinheiro, mas é muito avarento”. A mesma idéia ecoou no sermão “Quem é o rico que será salvo?”, de Clemente de Alexandria. Ele declarou que o rico da parábola, que não se preocupa com seu sustento, pode ser menos ganancioso do que o pobre e, assim, estar mais perto da salvação. Não somos obrigados a concordar com a exegese dele para afirmar que a advertência bíblica contra o amor ao dinheiro se aplica tanto a pobres quanto a ricos.

De modo geral, os Pais da Igreja se concentraram em questões financeiras pessoais e não trataram de questões amplas de justiça econômica. A exceção notável foi sobre a condenação da usura. Eram contra qualquer cobrança de juros em empréstimos. Consideravam as proibições do Velho Testamento válidas (Deuteronômio 23.19) e os ensinamentos do Novo Testamento sobre o amor eram incompatíveis com a cobrança de juros (“emprestem... sem esperar receber nada em troca” - Lucas 6.35). Atanásio ensinava que a usura era um pecado tão grave que quem a praticava perdia a salvação. Ambrósio concordou com ele e escreveu: “Se alguém pratica a usura, rouba e não possui mais a vida”.
Com a proibição da usura, os Pais da Igreja visavam proteger especialmente os pobres, mais inclinados a pedir empréstimos. Os que emprestavam muitas vezes os levavam à escravidão ou ao suicídio. Os Pais da Igreja não lidavam com o aspecto moral nos casos em que o devedor era o beneficiado com o empréstimo.

A Igreja medieval desenvolveu e institucionalizou o pensamento cristão sobre o dinheiro. O movimento ascético da Igreja antiga encontrou apoio no dualismo natureza-graça presente no pensamento de Tomás de Aquino. O dinheiro era considerado não-espiritual, produto do mundo decaído. Qualquer riqueza superior ao mínimo necessário para a sobrevivência era tida como contrária à verdadeira espiritualidade (oposta à matéria) e a pobreza, como necessária para se alcançar perfeição espiritual. Tomás de Aquino refletia a antipatia dos pais da Igreja pela atividade comercial, vendo nela “um toque desprezível”, especialmente quando envolvia a prática da usura.

Começamos a ver, na Idade Média, esforços legislativos da Igreja no sentido de minimizar o problema da pobreza. Os concílios elevaram a prática de doações quase como um imposto. Os membros eram obrigados a entregar aos bispos um décimo de sua renda com a finalidade específica de ajudar os pobres.

A Doutrina dos Reformadores sobre o dinheiro
A Reforma redescobriu a doutrina da justificação pela fé, e isso causou um impacto importante na interpretação das questões econômicas. Os reformadores rejeitaram a glorificação da pobreza. Os movimentos monásticos haviam iniciado como obras de caridade, mas se transformaram em meio de buscar a salvação. A justificação pela fé ensinava que a salvação é o fundamento, não o alvo, da vida cristã. Portanto, não havia qualquer valor para a salvação em ser pobre nem em dar esmolas. Os reformadores não negavam as advertências da Bíblia quanto à riqueza (Lutero defendia a necessidade de três conversões: a do coração, a da mente e a do bolso). Mas, apesar disso, não recomendavam a pobreza material. Calvino escreveu que esta é tão perigosa para o espírito quanto a riqueza: “À direita encontram-se, por exemplo, riqueza, poder e honra, que costumam abafar a percepção dos homens com o brilho e a aparente bondade que apresentam, e os enganam com agrados, de modo que, presos por essas armadilhas e embriagados por essas doçuras, acabam se esquecendo de Deus. À esquerda estão, por exemplo, pobreza, desgraça, desprezo, aflições e coisas semelhantes. Frustrados pelas lutas e dificuldades, tornam-se desesperados na mente, afastam toda segurança e esperança e, por fim, se afastam completamente de Deus”.

Os reformadores também abandonaram o antimaterialismo de Tomás de Aquino, que servia de base à rejeição da riqueza na Idade Média. Tomás de Aquino ensinava que o dinheiro surgira como conseqüência da Queda, mas Calvino o considerava sob um aspecto mais positivo, como parte da criação, da “ordem natural”, veículo para facilitar a comunicação humana. Portanto, o uso errado do dinheiro era uma corrupção da ordem da natureza.

Calvino foi o primeiro teólogo a questionar o ensinamento escolástico sobre a usura. Para ele, a proibição absoluta da cobrança de juros se relacionava mais a uma visão aristotélica do dinheiro do que ao testemunho bíblico. O dinheiro não era uma unidade estática de troca (como Aristóteles defendia), mas uma ferramenta dinâmica para criação da riqueza. Como havia possibilidade de quem pedia empréstimo ter lucro com o dinheiro, os argumentos contra a usura perdiam um pouco a força. Mas Calvino não a defendeu por completo, fez distinção entre a legal e a ilegal. Esta seria a prática profissional que, invariavelmente, oprimia os pobres e deveria ser banida da Igreja, insistia Calvino: “Não podemos enriquecer à custa de outros”. Mas a usura seria legal, e inclusive necessária, nos contextos comerciais. Os reformadores não viam incompatibilidade entre atividade comercial e vida cristã. Calvino se limitava a insistir que a Regra de Ouro deveria controlar os negócios. Wesley aconselhava os crentes a fazerem seus negócios para a glória de Deus: “Ganhe o máximo que puder, poupe tudo que conseguir e dê tudo que for possível”.

Dissidência anabatista
Apesar do consenso da visão positiva sobre o dinheiro na Reforma, os anabatistas se colocaram como importante voz dissidente. Na economia, como em outros assuntos, consideravam que os reformadores não tinham avançado até o ponto necessário. Menno Simmons criticava os reformadores por não cuidarem dos pobres da forma devida, fato que segundo ele, deixaria o evangelho “muito fácil” e o sacramento reduzido a um “mero partir do pão”.

É triste, uma hipocrisia intolerável, que esses infelizes se gabem de ter a Palavra de Deus, de ser a verdadeira igreja cristã e nunca se lembrem que perderam por completo a marca do verdadeiro cristianismo. Muitos possuem muito de tudo, andam em seda e veludo, ouro e prata e todo tipo de pompa e esplendor; enfeitam a casa com móveis caros; têm o cofre cheio e vivem em luxo e esplendor. Mesmo assim, impelem os membros pobres e aflitos, a pedirem esmolas e os carentes, famintos, idosos, aleijados, cegos e doentes a mendigar o pão em suas portas (Menno Simmons).

Para Simmons, o evangelho implicava em uma obrigação radical de cuidar dos pobres: “Se alguém tiver recursos materiais e, vendo seu irmão em necessidade, não se compadecer dele, como pode permanecer nele o amor de Deus?” (1 João 3:17).
A maioria dos anabatistas aceitava a propriedade privada, mas alguns renunciavam completamente a posse de bens. Os seguidores de Ulrich Von Hutten praticavam a “comunhão dos bens”, adotaram um tipo de “comunismo cristão”. As palavras de Ulrich Stadler revelam como a posse de bens parecia destrutiva aos olhos deles: “um, comum edifica a casa do Senhor e é puro, mas meu, teu, dele, próprio divide a casa do Senhor e é impuro. Assim, onde existe propriedade e uma pessoa a possui, e é dela, que não deseja ser uma com Cristo e pertencer a Ele na vida e na morte, está afastada de Cristo e de sua  
comunhão e não tem um Pai no céu”.

A Ética puritana
Porém, os anabatistas eram uma minoria perseguida, com influência limitada. Enquanto isso, os puritanos trouxeram o legado econômico da Reforma para o Novo Mundo. Seguiam uma ética de trabalho, moderação e vida simples. Ironicamente, essa ética acabava produzindo grande riqueza. A semelhança entre a ética de trabalho dos puritanos e a ética profissional do capitalismo levou o sociólogo Max Weber a criar a tese de que a teologia da Reforma, em especial do Calvinismo, deu origem ao capitalismo. Em seu famoso livro A ética protestante e o espírito do capitalismo, ele afirmou que as virtudes calvinistas da frugalidade, honestidade e economia produziram um “ascetismo deste mundo” que substituiu o “ascetismo do outro mundo” medieval e gerou acúmulo de riquezas.

A tese de Weber atrai, mas Calvino advertia contra o perigo de se ver a riqueza como sinal automático da eleição divina. Não devemos tentar esquadrinhar os mistérios da providência de Deus. Afinal, a sua graça não faz diferença entre as pessoas, e Ele concede riquezas aos pagãos. Os puritanos, também, não viam nenhum mérito inerente à riqueza. Ela costumava ser encarada com muito cuidado. Richard Baxter avisou: “onde o mundo colocou os bens no coração, nos tornamos falsos para com Deus e o semelhante, infiéis no chamado e falsos para com a própria religião”. Os puritanos tinham convicção profunda de que as riquezas podiam afastar a pessoa de Deus. Cotton Matter escreveu, comentando o materialismo de sua época: “A religião gerou a prosperidade e a filha devorou a mãe”.

Críticos de Weber se inquietam por encontrar no calvinismo uma legitimação do capitalismo; alguns vêem uma correlação oposta entre o crescimento do capitalismo e o declínio do calvinismo. Na era pós-Reforma, o capitalismo secularizou a ética calvinista. O protestantismo se tornou sinônimo de classe média respeitável e as virtudes cristãs se confundiram com os valores burgueses. A era pós-Reforma abandonou o pensamento social revolucionário dos Reformadores. Em vez de buscar soluções estruturais para a pobreza, característica da Reforma, o protestantismo voltou ao modelo de caridade pessoal da Igreja Primitiva. Os esforços para amenizar a situação das vítimas econômicas da industrialização em geral não tiveram como alvo mudanças estruturais na sociedade.

Economia cristã no continente americano
Para os evangélicos dos Estados Unidos, o problema da pobreza se vincula à questão de relacionar evangelismo e ação social. No século 19, o império evangélico não via conflito e a igreja se dedicava a ambas atividades. O historiador Timothy Smith afirma que evangélicos que defendiam a Reforma uniam, com sucesso, esforços espirituais e sociais: “O impulso de ganhar almas impeliu os cristãos a realizar esforços sistemáticos para aliviar o sofrimento dos pobres que moravam nas cidades”. Na virada do século, contudo, pré-milenistas pessimistas consideravam a reforma social uma causa perdida. Mais uma vez, a caridade se tornou privatizada e, nas igrejas, a ênfase voltou a ser o evangelismo. Dwight L. Moody, por exemplo, defendia que a conversão dos indivíduos era a maior esperança de mudança social. A partir da metade do século 20, os evangélicos têm considerado a indiferença diante da ação social uma característica dos fundamentalistas, mas continuam a existir debates sobre como a Igreja pode tratar melhor da pobreza e de outras questões sociais.

No cristianismo contemporâneo, grande parte da atenção nos debates sobre questões econômicas enfoca as raízes estruturais da riqueza e da pobreza. Alguns autores renunciam à preocupação tradicional com a atitude diante da riqueza e consideram a quantidade de riqueza um pecado nesse mundo de diferença cada vez maior entre ricos e pobres. Os efeitos desiguais da industrialização, o empobrecimento do Terceiro Mundo e o hedonismo grosseiro do consumismo ocidental levou essas pessoas a buscarem solucionar o problema da pobreza através da distribuição da riqueza. Walter Rauschenbusch, com o movimento do

Evangelho Social, tentou reformar o capitalismo laissez-faire dominante nos Estados Unidos no século 19 colocando as estruturas econômicas sob a “lei de Cristo” e não da “lei de Mamom”. A visão dele era estabelecer uma era de justiça econômica, caracterizada por salários justos, poucos desempregados e redistribuição da riqueza.

Mais recentemente, e mais radical, a teologia da libertação atribuiu a fonte da pobreza do Terceiro Mundo à riqueza ocidental. Segundo essa linha, o dinheiro não é neutro, mas pode assumir caráter demoníaco, sendo um dos “principados e potestades” das trevas que lutam contra o reino de Deus. Assim, os ricos são os opressores deste mundo e os episódios bíblicos do Êxodo e da Encarnação (Lucas 4), modelos para ação revolucionária: Deus agindo decisivamente para depor os poderosos e libertar os pobres. Muitos teólogos da libertação condenam a propriedade privada e geralmente possuem visão utópica de uma sociedade onde a ética do reino sobrepuja o egoísmo humano.

Enquanto o evangelho social e a teologia da libertação recomendam mudanças econômicas socialistas, outra corrente de pensamento defende uma “teologia da libertação alternativa” no capitalismo democrático. Essa corrente vê falhas na atitude negativa para com o dinheiro e na pressuposição básica da redistribuição (os pobres são pobres porque os ricos são ricos). Aponta as virtudes da produtividade e o sucesso das sociedades capitalistas na elevação do padrão de vida, e encontra esperança para os pobres na criação de mais riqueza. Essa escola de pensamento prefere modelos de desenvolvimento em lugar de libertação. E considera a visão da teologia da libertação irreal: o máximo que os cristãos podem esperar neste mundo é controlar o egoísmo e não erradicá-lo.
O debate atual e as tensões na história da interpretação nos fazem lembrar os dois aspectos do testemunho bíblico sobre o dinheiro. Embora ele seja uma bênção de Deus, o amor a ele é pecado. Na atitude pessoal diante da riqueza, as duas idéias se harmonizam no conceito bíblico de mordomia. Na mordomia, o dinheiro é recebido como presente de Deus, mas a pessoa não pode esquecer que tudo que possui pertence, no final das contas, a Deus. O dinheiro nos é confiado por algum tempo, e seremos obrigados a prestar contas sobre como vamos usá-lo.

O teólogo presbiteriano Robert Dabney, do sul dos Estados Unidos, escreveu que a mordomia exige do cristão a utilização da riqueza da forma mais eficiente que puder: “É sua obrigação usar cada parte de seus bens da melhor maneira possível em suas circunstâncias. Se houver outro caminho a nosso alcance em que nosso dinheiro poderia ter produzido bem maior e mais honra a Deus, e nós o gastamos em algo inocente, mas nem tão benéfico ao serviço dele, falhamos em nosso dever. Pecamos”. Dabney oferece um teste simples para avaliar a forma como usamos o dinheiro de Deus: Tornamo-nos servos de Deus mais eficientes quando usamos o dinheiro?

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