REDE ALERTA CRISTÃO: 2011-10-30

TV UNÇÃO E VIDA - PARCEIRA REDE ALERTA CRISTÃO

Malafaia responde ao movimento gay, que pretende tirar seu programa de tv do ar

O movimento gay manipulou informação e se manifestou mais uma  vez contra o pastor Silas Malafaia, tentando tirar o programa Vitória em Cristo do ar. O presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), Toni Reis,
encaminhou em 24 de outubro deste ano uma carta à Procuradora Federal dos Direitos do Cidadão, Gilda Pereira de Carvalho, acusando o pastor de incitar violência contra os homossexuais. O ofício também  foi enviado ao Ministro de Comunicação, Paulo Bernardo. Após tomar conhecimento do fato, Malafaia gravou um vídeo resposta,
 que pode ser assistido a seguir.



O argumento utilizado pelo ABGLT foi um vídeo divulgado recentemente  na internet que manipula as declarações do pastor Malafaia no programa Vitória em Cristo exibido no último 2 de julho. Na ocasião, o apresentador criticou a atitude dos organizadores da Parada Gay em São Paulo, que ridicularizaram os católicos, e pediu para a Igreja Católica não se calar diante da baixaria.
 Mas suas palavras foram editadas e colocadas fora de contexto.


Assista ao vídeo ORIGINAL na íntegra – programa exibido
dia 2 de julho de 2011 :



Este é o vídeo MANIPULADO pelo movimento gay, dizendo,
enganosamente, que o programa foi exibido na semana passada:



Diante dessas calúnias, o pastor Silas Malafaia pede para você não ficar calado. Envie e-mail para a Procuradora Federal dos Direitos do Cidadão (pfdc@pgr.mpf.gov.br) e para o Ministro da Comunicação
(
gabinete@mc.gov.br). Informe que o movimento gay manipulou um vídeo para tentar incriminar o pastor Silas Malafaia e que devem assistir ao vídeo original no site www.verdadegospel.com.
O próprio pastor já encaminhou uma
carta para as duas autoridades.
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Informações e Créditos Via GDA

Esquema de extorsão opera no Trabalho.

Existe no Ministério do Trabalho um esquema de extorsão semelhante aos ocorridos no Turismo e no Esporte, informa revista Veja neste final de semana. Segundo apurou a reportagem, assessores do ministro Carlos Lupi, todos ligados ao PDT (partido que ele preside), são acusados de cobrar propina para liberar pagamentos a ONGs suspeitas de irregularidades. A principal acusação partiu do Instituto Êpa, organização do Rio Grande do Norte, que chegou a pedir a intermediação do ministro da Previdência, Garibaldi Alves, para voltar a receber repasses para um programa de qualificação profissional.
Segundo a revista, desde o final do ano passado, o ministério do Trabalho suspende repasses de dinheiro para ONGs quando há sinais de irregularidades. No entanto, quando dirigentes das organizações buscam resolver essas pendências, ouvem de assessores do ministério que há dois caminhos possíveis: deixar o caso com a Controladoria-Geral da União (e correr o risco de ficar definitivamente sem os recursos) ou pagar propina. De acordo com a reportagem, a "planilha de extorsão do PDT" varia de 5% a 15% do valor do contrato.
A Veja cita como participantes do esquema o deputado federal Weverton Rocha (PDT-MA), então assessor especial do ministro Lupi, Anderson Alexandre dos Santos, coordenador-geral de qualificação, e Marcelo Panella, demitido em agosto após ocupar a função de chefe de gabinete de Lupi por quatro anos. O deputado Rocha confirmou à revista que uma de suas funções era receber representantes de ONGs, mas negou a exigência de propina. "Essas acusações têm o objetivo de prejudicar o ministro", disse. Panella, outro dos acusados, disse à revista que jamais participou de qualquer prática ilegal e que só saiu do governo porque não se adaptou em Brasília e queria voltar para o Rio de Janeiro.

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Informações e Créditos à Agência Estado

Grupo cristão internacional de cura ao homossexualismo chega ao Brasil

Homossexuais dentro das igrejas. O que fazer? Muitos líderes evangélicos ainda não têm a resposta! O assunto suscita a polêmica, por vezes é ignorado, mas existe e está desafiando os evangelistas pregadores da libertação em Cristo. Diante dessa dificuldade, surgiu, há cerca de dez anos, a Exodus Brasil, representante do Exodus Global Alliance, uma organização cristã interdenominacional, sem fins lucrativos, com mais de 35 anos, que tem como propósito unificar e equipar cristãos para ministrar o poder transformador de Jesus Cristo àqueles, de alguma maneira, envolvidos na homossexualidade. “É um trabalho mais complexo do que se imagina, e é lamentável que as igrejas tenham errado mais do que acertado nesse sentido, expondo de maneira grotesca a vida dessas pessoas”, observa o diretor do núcleo de São Paulo da Exodus Brasil, Denis Ferreira.
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O grupo reconhece a pecaminosidade dos atos homossexuais em quaisquer de suas formas, de acordo com as Escrituras, e crê na redenção e libertação oferecidas por Jesus Cristo a todos os que O buscam. Existem oito diretores em todo o País, que se dedicam na difícil missão de dar apoio aos que desejam deixar a homossexualidade. “São poucos os casos de pessoas que abandonaram o comportamento homossexual, mas é possível e já aconteceu. Elas frequentam igrejas normalmente. A maior dificuldade, no início, é o preconceito da própria igreja e a rejeição que elas têm de si mesmas”, destaca Ferreira.
Essa dificuldade de aceitação tem tirado muitos homossexuais de dentro das denominações tradicionais, observa o diretor. Geralmente, os líderes preocupam-se mais em apontar o seu pecado, para fortalecer a ideia de que não são coniventes com a situação, em vez de aceitá-lo e trabalhar no sentido de que o Espírito Santo de Deus o convença. “Nenhum discurso humano é capaz de converter um homossexual, alguém pode falar por horas, por mais bonito que seja, mas não vai resolver. Precisa acolhê-lo, para que Deus faça a obra de conversão em seu coração. O discurso de Jesus para o homossexual é o do amor. Se o amor de Deus não puder convencer o homem de seus erros, ninguém maispode fazê-lo”, pontua Ferreira. Na prática, a organização é um ministério que prepara a igreja para trabalhar com a questão da homossexualidade, oferecendo treinamento e orientação, com bases bíblicas, para a formação de ministérios que orientam pessoas que querem deixar esse tipo de prática. Além dos seminários, com mais ou menos três dias, a organização promove um congresso anual no Brasil. Neste ano, o evento será em Curitiba.
Saiba mais no site
www.exodus.org.br.
“Não é uma questão meramente espiritual”
Um dos maiores erros das igrejas é tratar a questão da homossexualidade apenas sob a ótica da espiritualidade, afirma, com propriedade, a missionária Maria Domingos, membro da Exodus Brasil e que há 8 anos trabalha na linha de frente com orientação para homossexuais: “Não é uma questão meramente espiritual. Se fosse assim oraríamos e tudo estaria resolvido. Também não se pode dizer que é apenas psicológica. Se assim fosse, bons psicólogos tratariam da questão sem dificuldades”.
Maria explica que a psicologia entende que a homossexualidade é uma orientação sexual tal como é a heterossexualidade. Um tratado do ConselhoFederal de Psicologia orienta que os profissionais desta área devem aceitar o comportamento dos homossexuais.
Mas, como conselheira cristã, seu trabalho tem um sentido diferente. “Pelo que temos presenciado nas experiências como orientadoras, a homossexualidade é um processo de construção, que tem as suas bases na infância. Segundo alguns psicólogos, trata-se de uma reparação afetiva perdida nessa época. Não há nenhuma comprovação de relação genética”, explica. Aos que falam com pouco conhecimento de causa, ela esclarece: “As pessoas erram quando dizem que o problema é sem vergonhice ou demoníaco. O demônio se submete ao nome de Jesus, mas o comportamento não. E, como já foi dito, homossexualidade é um comportamento aprendido durante toda a vida”.

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Informações e Créditos à Gospel +

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