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MISSÕES






AVIVAMENTO NA RUA AZUZA.


Agora só uma palavra relativa ao irmão Seymour, que é o líder do movimento debaixo de Deus. Ele é o homeMuitas igrejas têm orado para um Pentecoste, e o Pentecoste veio. A pergunta agora é, será que o elas aceitarão? Deus respondeu de uma forma que elas não procuraram. Ele veio de uma forma humilde, como no passado, nascido em uma manjedoura. - The Apostolic Faith, setembrode 1906.
Agora só uma palavra relativa ao irmão Seymour, que é o líder do movimento debaixo de Deus. Ele é o homem mais manso que eu já encontrei. Ele caminha e conversa com Deus. O poder dele está na sua fraqueza. Ele parece manter uma dependência desamparada em Deus e é tão simples como uma pequena criança, e ao mesmo tempo ele está tão cheio de Deus que você sente o amor e o poder toda vez que você chegar perto dele. - W H Durham, The Apostolic Faith, fevereiro / marco de 1907

O avivamento da Rua Azusa, na cidade de Los Angeles - EUA, tem marcado profundamente o Cristianismo dos últimos cem anos. Hoje, dos 660 milhões de cristãos protestantes e evangélicos no mundo, 600 milhões pertençam a igrejas que foram diretamente influenciadas pelo avivamento da Rua Azusa (Pentecostais, Carismáticos, Terceira-Onda etc).1

O início do avivamento começou com o ministério do Charles Fox Parham. Em 1898 Parham abriu um ministério, incluindo uma escola Bíblica, na cidade de Topeka, Kansas. Depois de estudar o livro de Atos, os alunos da escola começaram buscar o batismo no Espírito Santo, e, no dia 1° de janeiro de 1901, uma aluna, Agnes Ozman, recebeu o batismo, com a manifestação do dom de falar em línguas estranhas. Nos dias seguintes, outros alunos, e o próprio Parham, também receberam a experiência e falaram em línguas.2

Nesta época, as igrejas Holiness ("Santidade"), descendentes da Igreja Metodista, ensinaram que o batismo no Espírito Santo, a chamada "segunda benção", significava uma santificação, e não uma experiência de capacitação de poder sobrenatural. Os dons do Espírito Santo, tais como falar em línguas estranhas, não fizeram parte da sua teologia do batismo no Espírito. A mensagem do Parham, porém, foi que o batismo no Espírito Santo deve ser acompanhado com o sinal miraculoso de falar em línguas.

Parham, com seu pequeno grupo de alunos e obreiros, começou pregar sobre o batismo no Espírito Santo, e também iniciou um jornal chamado "The Apostolic Faith" (A Fé Apostólica). Em Janeiro de 1906 ele abriu uma outra escola Bíblica na cidade de Houstan, Texas.
Um dos alunos esta escola foi o William Seymour. Nascido em 1870, filho de ex-escravos, Seymour estava pastoreando uma pequena igreja Holiness na cidade, e já estava orando cinco horas por dia para poder receber a plentitude do Espírito Santo na sua vida.
Seymour enfrentou as leis de segregação racial da época para poder freqüentar a escola. Ele não foi autorizado ficar na sala de aula com os alunos brancos, sendo obrigado a assistir as aulas do corredor. Seymour também não pude orar nem receber oração com os outros alunos, e conseqüentemente, não recebeu o batismo no Espírito Santo na escola, mesmo concordando com a mensagem.

Uma pequena congregação Holiness da cidade de Los Angeles ouviu sobre Seymour e o chamou para ministrar na sua igreja. Mas quando ele chegou e pregou sobre o batismo no Espírito Santo e o dom de línguas, Seymour logo foi excluído daquela congregação.
Sozinho na cidade de Los Angeles, sem sustento financeiro nem a passagem para poder voltar para Houston, Seymour foi hospedado por Edward Lee, um membro daquela igreja, e mais tarde, por Richard Asbery. Seymour ficou em oração, aumentando seu tempo diário de oração para sete horas por dia, pedindo que Deus o desse "aquilo que Parham pregou, o verdadeiro Espírito Santo e fogo, com línguas e o amor e o poder de Deus, como os apóstolos tiveram."1
Uma reunião de oração começou na casa da família Asbery, na Rua Bonnie Brae, número 214. O grupo levantou uma oferta para poder trazer Lucy Farrow, amiga de Seymour que já tinha recebido o batismo no Espírito Santo, da cidade de Houston. Quando ela chegou, Farrow orou para Edward Lee, que caiu no chão e começou falar em línguas estranhas.
Naquela mesma noite, 9 de abril de 1906, o poder do Espírito Santo caiu na reunião de oração na Rua Bonnie Brae, e a maioria das pessoas presentes começaram falar em línguas. Jennie Moore, que mais tarde se casou com William Seymour, começou cantar e tocar o piano, apesar de nunca tiver aprendido a tocar.
A partir dessa noite, a casa na Rua Bonnie ficou lotado com pessoas buscando o batismo no Espírito Santo. Dentro de poucos dias, o próprio Seymour também recebeu o batismo e o dom de línguas.

Uma testemunha das reuniões na Rua Bonnie Brae disse:
Eles gritaram durante três dias e três noites. Era Páscoa. As pessoas vieram de todos os lugares. No dia seguinte foi impossível chegar perto da casa. Quando as pessoas entraram, elas caiaram debaixo do poder de Deus; e a cidade inteira foi tocada. Eles gritaram lá até as fundações da casa cederam, mas ninguém foi ferido. Durante esses três dias havia muitas pessoas que receberam o batismo. Os doentes foram curados e os pecadores foram salvos assim que eles entraram.1

Rua Azusa, 312
Sabendo que a casa na Rua Bonnie Brae estava ficando pequena demais para as multidões, Seymour e os outros procuravam um lugar para se reunir. Eles acharam um prédio, na Rua Azusa, número 312, que tinha sido uma igreja Metodista Episcopal mas, depois de ser danificado num incêndio, foi utilizado como estábulo e depósito. Depois de tirar os escombros, e construir um púlpito de duas caixas de madeira e bancos de tábuas, o primeiro culto foi realizado na Rua Azusa no dia 14 de abril de 1906.
Muitos cristãos na cidade de Los Angeles e cidades vizinhas já estavam esperando por um avivamento. Frank Bartleman e outros estiveram pregando e intercedendo por um avivamento como aquilo que Deus estava derramando sobre o país de Gales.
Num folheto escrito em novembro de 1905, Barteman escreveu:
A correnteza do avivamento está passando pela nossa porta... O espírito de avivamento está chegando, dirigido pelo sopro de Deus, o Espírito Santo. As nuvens estão se juntando rapidamente, carregadas com uma poderosa chuva, cuja precipitação demorará apenas um pouco mais.

Heróis se levantarão da poeira da obscuridade e das circunstâncias desprezadas, cujos nomes serão escritos nas páginas eternas da fama Celestial. O Espírito está pairando novamente sobre a nossa terra, como no amanhecer da criação, e o decreto de Deus saía: "Haja luz"...
Mais uma vez o vento do avivamento está soprando ao redor do mundo. Quem está disposto a pagar o preço e responder ao chamado para que, em nosso tempo, nós possamos viver dias de visitação Divina?3

O pastor da Primeira Igreja Batista, Joseph Smale, visitou o avivamento em Gales, e reuniões de avivamento continuavam para alguns meses na sua igreja, até que ele foi demitido pela liderança. Bartleman escreveu e recebeu cartas de Evan Roberts, o líder do avivamento de Gales. Mas o avivamento começou com o pequeno grupo de oração dirigido por Seymour. Depois de visitar a reunião na Rua Bonnie Brae, Bartleman escreveu:
Havia um espírito geral de humildade manifesto na reunião. Eles estavam apaixonados por Deus. Evidentemente o Senhor tinha achado a pequena companhia, ao lado de fora como sempre, através de quem Ele poderia operar. Não havia uma missão no país onde isso poderia ser feito. Todas estavam nas mãos de homens. O Espírito não pôde operar. Outros mais pretensiosos tinham falhados. Aquilo que é estimado por homem foi passado mais uma vez e o Espírito nasceu novamente num "estábulo" humilde, por fora dos estabelecimentos eclesiásticos como sempre.3
Interesse nas reuniões na Rua Azusa aumentou depois do terrível terremoto do dia 18 de abril, que destruiu a cidade vizinha de San Francisco. Duras críticas das reuniões nos jornais da cidade também ajudavam a espalhar a noticia do avivamento.

Como no avivamento de Gales, as reuniões não foram dirigidas de acordo com uma programação, mas foram compostos de orações, testemunhos e cânticos espontâneos. No jornal da missão, também chamado "The Apostolic Faith", temos a seguinte descrição dos cultos:
"As reuniões foram transferidas para a Rua Azusa, e desde então as multidões estão vindo. As reuniões começam por volta das 10 horas da manhã, e mal conseguem terminar antes das 20 ou 22 horas, e às vezes vão até às 2 ou 3 horas da madrugada, porque muitos estão buscando e outros estão caídos no poder de Deus. As pessoas estão buscando no altar três vezes por dia, e fileiras e mais fileiras de cadeiras precisam ser esvaziadas e ocupadas com os que estão buscando. Não podemos dizer quantas pessoas têm sido salvas, e santificadas, e batizadas com o Espírito Santo, e curadas de todos os tipos de enfermidade. Muitos estão falando em novas línguas e alguns estão indo para campos missionários com o dom de línguas. Estamos buscando mais do poder de Deus."4

Frank Bartleman também escreveu sobre os cultos na Rua Azusa:
O irmão Seymour normalmente se sentou atrás de duas caixas de sapato vazias, uma em cima da outra. Ele acostumava manter sua cabeça dentro da caixa de cima durante a reunião, em oração. Não havia nenhum orgulho lá. Os cultos continuavam quase sem parar. Almas sedentas poderiam ser encontradas debaixo do poder quase qualquer hora, da noite ou do dia. O lugar nunca estava fechado nem vazio. As pessoas vieram para conhecer Deus. Ele sempre estava lá. Conseqüentemente, foi uma reunião contínua. A reunião não dependeu do líder humano. Naquele velho prédio, com suas vigas baixas e chão de barro, Deus despedaçou homens e mulheres fortes, e os juntou novamente, para a Sua glória. Era um processo tremendo de revisão. O orgulho e a auto-asserção, o ego e a auto-estima, não podiam sobreviver lá. O ego religioso pregou seu próprio sermão funerário rapidamente.

Nenhum assunto ou sermão foi anunciado de antemão, e não houve nenhum pregador especial por tal hora. Ninguém soube o que poderia acontecer, o que Deus faria. Tudo foi espontâneo, ordenado pelo Espírito. Nós quisemos ouvir de Deus, através de qualquer um que Ele poderia usar para falar. Nós tivemos nenhum "respeito das pessoas." O rico e educado foi igual ao pobre e ignorante, e encontrou uma morte muito mais difícil para morrer. Nós reconhecemos somente a Deus. Todos foram iguais. Nenhuma carne poderia se gloriar na presença dele. Ele não pôde usar o opiniático. Essas foram reuniões do Espírito Santo, conduzidas por Deus. Teve que começar num ambiente pobre, para manter o elemento egoísta, humano, ao lado de fora. Todos entraram juntos em humildade, aos pés dele.3

Notícias sobre as reuniões na Rua Azusa começaram a se espalhar, e multidões vierem para poder experimentar aquilo que estava acontecendo. Além daqueles que vierem dos Estados Unidos e da Canadá, missionários em outros países ouvirem sobre o avivamento e visitavam a humilde missão. A mensagem, e a experiência, "Pentecostal" foi levada para as nações. Novas missões e igrejas Pentecostais foram estabelecidas, e algumas denominações Holiness se tornaram igrejas Pentecostais. Em apenas dois anos, o movimento foi estabelecido em 50 nações e em todas as cidades nos Estados Unidos com mais de três mil habitantes.5
A influência da missão da Rua Azusa começou a diminuir à medida que outras missões e igrejas abraçaram a mensagem e a experiência do batismo do Espírito Santo. Uma visita de Charles Parham à missão, em outubro de 1906, resultou em divisão e o estabelecimento de uma missão rival. Parham não se conformava com a integração racial do movimento, e criticou as manifestações que ele viu nas reuniões.

Em setembro de 1906 a Missão da Rua Azusa lançou o jornal "The Apostolic Faith", que foi muito usado para espalhar a mensagem Pentecostal, e continuou até maio de 1908, quando a mala direta do jornal foi indevidamente transferida para a cidade de Portland, assim efetivamente isolando a missão de seus mantenedores.
O avivamento da Rua Azusa durou apenas três anos, mas foi instrumental na criação do movimento Pentecostal, que é o maior segmento da igreja evangélica hoje. William H. Durham recebeu seu batismo no Espírito Santo em Azusa, formando missionários na sua igreja em Chicago, como E. N. Bell (fundador da Assembleia de Deus dos EUA), Daniel Burg (fundador da Assembleia de Deus no Brasil) e Luigi Francescon (fundador da Congregação Cristã no Brasil).6

Pr Paul David Cull
Ministério Avivamento Já












Governo do Nepal defende lei contra o evangelismo
O governo do Nepal está defendendo uma proposta de lei que proibirá a evangelização no país.

Segundo a nova legislação, quem pregar ou tentar persuadir os outros a mudar de religião poderá cumprir até cinco anos de prisão e receber uma multa de 50 mil rúpias nepalesas (cerca de US$ 700).

O ministro da Justiça do Nepal, Prabhu Sah, nega que a lei tenha como principal alvo os cristãos do país. “A lei não é contra os cristãos que querem fazer trabalhos e servir ao país, mas contra a imposição do cristianismo”, disse ele.

No entanto, o líder do grupo protestante Nepal Christian Society, Isu Jang Karki, é totalmente contra a nova proposta de lei, dizendo que “as acusações que foram feitas sobre conversões forçadas são falsas.”

Livre Escolha

Os cristãos nepaleses têm sustentado a ideia de que a Bíblia é clara, pois diz que a fé em Jesus Cristo é uma escolha livre e pessoal.

A proposta de lei vem logo após a decisão do governo do Nepal de abolir o hinduísmo como religião oficial do país. Sendo assim, a nação de cerca de 30 milhões de pessoas tornou-se um estado secular desde 2007, depois de séculos de uma monarquia absolutista hindu.

Sob uma constituição de transição, com o apoio das Nações Unidas, o proselitismo já é proibido, mas todos os cristãos nepaleses “são livres para expressar sua fé”, inclusive através do trabalho missionário e de caridade.

Analistas dizem que a instabilidade política e econômica recente, causada pela luta pelo poder entre os partidos seculares, fortaleceu movimentos hindus no Nepal, que buscam a restauração da monarquia e querem deter as conversões.

Apesar da pressão feita pelo Estado, os líderes das igrejas e os missionários disseram que milhares de hindus se converteram ao cristianismo desde a queda da monarquia, em 2007.


Tradução: Lucas Gregório 

* Este país não se enquadra entre os 50 mais intolerantes ao cristianismo. 

Fonte: Portas Abertas & Worthy Christian News



O Doloroso Segredo dos Muçulmanos Convertidos ao Cristianismo




Você nunca leu uma história como esta
Era uma reunião como centenas de outras de que tínhamos participado durante vinte anos. Meu irmão estava envolvido num debate amistoso com um outro árabe cristão, num seminário sobre os melhores métodos de pregar o Evangelho de Cristo aos muçulmanos. Os “pontos de discordância” eram praticamente os mesmos de sempre. De fato, já tínhamos discutido os mesmos assuntos em incontáveis reuniões e de várias maneiras. Tudo estava dentro dos padrões normais, até que um inocente estudante levantou-se para fazer a pergunta fatídica:
É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. Como podemos proclamar fielmente o Evangelho a Israel? Os judeus estão envolvidos numa guerra horrível e pagando um preço tremendo. Como a experiência de ex-muçulmanos os ajuda a falar de Cristo aos judeus?
Meu irmão sorriu consigo mesmo. Embora ele soubesse a resposta, até aquele momento não sabia qual era a posição de seu colega. Seu companheiro de debates nesse fórum era um cristão evangélico muito culto que, como nós, se convertera do islamismo. Ele já havia falado inúmeras vezes a milhares de evangélicos americanos e era considerado um especialista em evangelização do Oriente Médio. O homem se ajeitou na cadeira, quase imperceptivelmente, e arrumou seus papéis, esperando que Emir respondesse a pergunta. Mas meu irmão ficou quieto e deixou que o silêncio pesado forçasse o outro a responder.
Lentamente, sem levantar os olhos, ele disse: “Bem, com relação à evangelização dos judeus, devemos sempre apresentar Jesus como o Messias. Isto é ponto pacífico. Entretanto… no que se refere ao conflito entre palestinos e israelenses… acho que devemos permanecer… neutros”.
Bem-vindo ao nosso mundo!
“Abrindo o jogo”
Esta história poderá ser um choque ou uma surpresa para os leitores. Em todo caso, decidi contá-la, e “seja o que Deus quiser”. Levei vinte anos para escrever este artigo. Estou prestes a trair meus irmãos segundo a carne. Estou prestes a revelar nosso terrível segredinho.
A maioria dos artigos e livros que escrevi em parceria com meu irmão foram trabalhos acadêmicos ou obras que falavam sobre como entender e alcançar os muçulmanos. Em 2002, quando nosso livro Unveiling Islam (O Islã Sem Véu) tornou-se um best-seller, ficamos sob os holofotes da mídia. Nossos debates, sermões e palestras passaram a ser assistidos por milhares de pessoas. Por duas vezes falamos aos milhares de pastores presentes à reunião anual da Convenção Batista do Sul dos EUA. Aparecemos em incontáveis programas de televisão, entrevistas e programas de rádio transmitidos em todo o país.
Em 2003, O Islã Sem Véu conquistou o Gold Medallion, prêmio concedido anualmente às melhores publicações cristãs dos Estados Unidos. Além disso, nossos livros More Than a Prophet (Mais Que Um Profeta) e Voices Behind the Veil (Vozes Detrás do Véu) – ainda não publicados no Brasil – também foram sucessos de venda e concorreram a vários prêmios. Atualmente, estamos escrevendo nosso maior livro, um manual de referência de um milhão de palavras que será o primeiro comentário cristão abrangendo todos os versos do Corão. Nosso editor vendeu todas as cópias de nosso último livro, Christian Jihad (Jihad Cristã), numa só conferência, em meados de 2004. Isso basta para mostrar quanto gostamos de escrever.
Porém, esses livros foram fáceis de escrever, se comparados com este artigo. O que escrevi aqui é algo extremamente pessoal e pensei e orei a respeito durante semanas.
Como muçulmanos, fomos ensinados a odiar os judeus. Como cristãos convertidos do islamismo, muitos de nós ainda os odiamos.
Entretanto, por mais difícil que fosse, senti que, finalmente, deveria contar a história. Porém, isso significava que meu irmão e eu, ambos professores em universidades cristãs, seríamos objeto de escárnio. Na verdade, já estamos acostumados com o desprezo dos muçulmanos. Eles vivem atrás de nós e nos ameaçam toda semana por e-mail, por carta ou pessoalmente. Eles protestam quando aparecemos em programas de TV e fazem escândalos nas igrejas onde pregamos.
Mas esse escárnio seria de um tipo completamente diferente. Ele viria de nossos próprios irmãos cristãos. Seríamos desprezados porque revelamos o segredo daqueles que, como nós, são crentes [em Cristo] de origem muçulmana.
Finalmente, decidi “me expor” na revista Israel My Glory. Conhecendo os editores como conheço, eu sabia que eles ficariam ao nosso lado. Pelo menos, Emir e eu não estaríamos sozinhos.
Um ódio residual
Como muçulmanos, fomos ensinados a odiar os judeus. Como cristãos convertidos do islamismo, muitos de nós ainda os odiamos.
Leia de novo essas palavras, com atenção. Deixe seu significado e importância penetrar na sua mente. Com certeza, você já conheceu centenas de pessoas como nós durante sua vida. Os ex-muçulmanos saíram do segundo plano e subiram ao palco central de muitas conferências e reuniões denominacionais [nos EUA]. Embora todos nós sejamos questionados sobre assuntos ligados à apresentação do Evangelho aos muçulmanos, raramente nos perguntam a respeito de Israel, da nação judaica e das alianças entre Deus e Seu povo, narradas nas Escrituras.
Muitos de nós, cujos nomes você conhece e cujos livros já leu, ficam agradecidos porque ninguém os questiona sobre isso. Por quê? Porque muitos ex-muçulmanos que hoje são cristãos ainda sentem desdém, desprezo e ódio pelos judeus. Entre estes, estão muitos que falam em conferências, escrevem livros e pregam nas igrejas. Realmente, este é o nosso segredinho terrível.
Emir e eu chamamos isso de vestígios do islamismo. Quando éramos crianças, aprendemos nas madrassas (escolas religiosas islâmicas) que os judeus bebiam o sangue das crianças palestinas. As mensagens pregadas pelos imãs destilavam ódio aos judeus e à nação judaica. Para nós, eles eram os “porcos” e “cães” que tinham roubado nossa terra e massacrado nosso povo.
Então, quando um muçulmano se converte e abandona o islamismo, convencido de que Isa (Jesus) não era um profeta de Alá, mas sim o próprio Messias, ele se defronta com a mesma ameaça que nos atinge a todos. Muitos de nós fomos repudiados, expulsos de casa, deportados, presos, ou sofremos algo pior. Os que sobrevivem, começam vida nova separados da tradição de seus ancestrais e de sua família. Não resta quase nada de nossa vida antiga – exceto uma tendenciosidade que teima em não ir embora. Nós ainda odiamos os judeus. Tenho que confessar uma coisa: isso também aconteceu com meus irmãos e comigo.
No início da década de oitenta, após nossa conversão, meus irmãos e eu começamos uma nova vida em Jesus Cristo. Em muitos aspectos, a igreja tornou-se nossa família, já que nosso pai nos renegou. Eu estava ávido por conhecer nosso Senhor e a Sua Palavra, e lia a Bíblia apaixonadamente, às vezes durante três ou quatro horas por dia. Eu gastava muitas canetas marcadoras de texto à medida que ia estudando o Antigo Testamento.
Quando cheguei à aliança abraâmica, em Gênesis 12, tropecei. “Antigo Testamento” – resmunguei – “Jesus acabou com isso”. Em pouco tempo, comecei a ficar aborrecido com a constante repetição do refrão: Abraão… Isaque… Jacó… José. Eu tinha sido ensinado a acreditar no que Maomé tinha escrito: Abraão… Ismael… Jesus… Maomé.
No Corão está escrito que Ismael, e não Isaque, foi levado para ser sacrificado no Monte. Essa é a doutrina central de nossas celebrações (Eid). Agora, eu estava sendo confrontado com o fato de que, 2200 anos depois de Moisés ter escrito Gênesis 22 e quase 2700 anos depois do evento ter ocorrido, Maomé mudou a história.
Rapidamente, pulei para o Novo Testamento. Eu tinha certeza de que iria descobrir que Jesus, meu Salvador, havia repudiado o Antigo Testamento e que meu preconceito poderia permanecer intocado.
Foi aí que cheguei a Romanos 9-11. “E o prêmio vai para”… os judeus, como a nação sacerdotal de Deus. Eu comecei a fazer perguntas. Comecei a ler livros. Cheguei até a assistir cultos de judeus messiânicos.
Então, lentamente… muito lentamente…
comecei a amar os judeus com o mesmo amor que nosso Pai celestial tem por eles.
Eles são os escolhidos de Deus – e a terra de Israel lhes pertence.
Levou algum tempo até que isso acontecesse comigo e com meus irmãos, e nós achávamos que todos os ex-muçulmanos passavam pela mesma experiência e chegavam à mesma conclusão que nós. Aparentemente, estávamos errados.
[...]
O mito de Alá
Outro componente estranho dessa questão é o uso da palavra “Alá”. Recentemente, ouvimos um missionário evangélico falar sobre o movimento “Alá-leuia”, em que os missionários estão usando a palavra árabe “Alá” para proclamar o Evangelho. Alguns chegam ao cúmulo de entrar nas mesquitas e ficar na posição de oração (rakat), mas orando a Jesus em pensamento. Alá, concluem eles, é só o nome árabe de Deus. Adonai e Alá seriam o mesmo Deus.
Mesmo correndo o risco de ofender mais alguns leitores, quero deixar uma coisa registrada: Alá não é o nome árabe de “Deus”. Alá é um ídolo.
Em todos os debates de que participamos em universidades e entre colegas, meu irmão e eu nunca encontramos um ulema muçulmano que acredite que o Alá do Corão e o Deus da Bíblia sejam o mesmo Deus. Nunca. Se o monoteísmo é o único critério para distinguir a verdade neste caso, então deixe-me dizer uma coisa: se Alá é o mesmo deus que o Deus vivo, então Elias deve desculpas aos profetas de Baal (que também eram monoteístas).
Então, por que usar essa palavra? Perguntei a um árabe cristão por que ele continuava usando o termo “Alá” quando orava, e ele me respondeu baixinho: “Eu não consigo me convencer a usar os nomes hebraicos, sabe?”
Sim. Eu sei. Infelizmente, eu sei.
Estou ciente das implicações deste artigo. Eu as aceito. Numa única crítica dura, de poucas páginas, ataquei a teologia da substituição, a escatologia puritana, os teólogos modernos e denominações inteiras. Entretanto, meus vinte anos de silêncio acabaram. Nosso segredinho terrível foi revelado.
Emir e eu continuaremos do lado de Israel no conflito contra nossos parentes segundo a carne. Continuaremos contestando a teologia da substituição sempre que necessário.
Também continuaremos a defender Israel como nação escolhida por Deus, porque Ele nos manda fazer isso no Antigo e no Novo Testamento. Os judeus precisam aceitar Jesus como o Messias, isto é certo. Mas eles também precisam que a comunidade cristã – a Igreja – fique ao lado deles num mundo que quer a sua destruição. Isso começa agora. (Israel My Glory – Ergun Caner – http://www.beth-shalom.com.br)
O Dr. Ergun Mehmet Caner é professor de Teologia e História da Igreja na Liberty University, em Lynchburg, Virginia (EUA). O livro O islã sem véu, escrito em co-autoria com seu irmão, Dr. Emir Fethi Caner, pode ser pedido em nossa livraria virtual.



Fonte: Beth Shalom




Grupo extremista muçulmano mata pastor na Nigéria

O desejo desse grupo é que o país se torne um Estado teocrático islâmico

No dia 7 de junho extremistas muçulmanos da seita Boko Haram atiraram contra uma igreja no norte da Nigéria matando o reverendo David Usman, 45 anos, e seu secretário Hamman Andrew.O reverendo Tito Dama Pona, pastor da Igreja Evangélica Vencendo Tudo (ECWA) em Maiduguri, disse que o pastor Usman foi morto e baleado por membros da Boko Haram, em um bairro ferroviário próximo da igreja que Usman liderava.“Os cristãos se tornaram alvos desses militantes muçulmanos e já não se sentem livres circulando pela cidade; a maioria das igrejas não realiza seus cultos, com medo de se tornar alvo dos ataques que estão ocorrendo”, disse Pona.Essa onda de ataques está acontecendo com frequência no norte da Nigéria desde o começo do ano. De acordo com os moradores locais o grupo extremista que impor a sharia (lei islâmica) em todo o norte da África.O reverendo Logan Gongchi chegou a afirmar que o pastor morto se queixou uma vez das atividades da Boko Haram, dizendo que o governo nigeriano deveria enfrentar o grupo extremista, que mata muitas pessoas inocentes. Usman pediu que orassem por ele, pois não sabia como seria o fim desse conflito com os extremistas muçulmanos.O significado do nome Boko Haram é interpretado no sentido figurado como “contra a educação ocidental”. Alguns acreditam que isso tem como significado ir contra a fé judaico-cristã. O desejo desse grupo é que a Nigéria se torne um Estado teocrático islâmico.

FontePortas Abertas

Cristão argelino é sentenciado sem provas


Um juiz na Argélia condenou um cristão por ter insultado o profeta do Islã. A notícia surpreendeu a comunidade cristã. Siaghi Krimo foi condenado a cinco anos de prisão por entregar um CD sobre o cristianismo a uma vizinha, que alegou que ele insultou Maomé. Krimo também foi multado em 200 mil dinares argelinos (US$ 2.760), segundo a imprensa argelina.

“Ele deu um CD ao vizinho e por isso ele tem que passar cinco anos na prisão!”, disse o presidente da Igreja Protestante da Argélia (EPA), Mustapha Krim, tentando conter sua descrença. “A audiência foi bem e o advogado defendia bem, mas no final o juiz decidiu dar o castigo máximo.”
O promotor solicitou a pena de dois anos, na ausência do vizinho que o acusou – a única testemunha – e todas as outras provas.
A punição que o promotor pediu é o mínimo que se requer para argelinos considerados culpados de insultar Maomé ou “os mensageiros de Deus”, ou de “denegrir dogmas ou preceitos do Islã, seja através de escritos, desenhos, mapas ou qualquer outro meio”, segundo o artigo 144 do Código Penal argelino.
“Se começarem a aplicar a lei dessa forma, significa que não há respeito pelo cristianismo”, disse Krim. “E em breve todos os cristãos da Argélia vão se encontrar na prisão. Se o simples fato de entregar um CD ao seu vizinho custa cinco anos de prisão, isso será catastrófico.”
O advogado disse que planeja apelar para o tribunal a respeito do caso. Krimo não é obrigado a cumprir sua pena de prisão até que o tribunal ouça seu apelo e mantenha a condenação.
“Meu cliente negou ter ofendido o profeta e não há nenhum material que suporte essa acusação”, disse Ben Belkacen antes da audição, “mas esses tipos de casos são cheios de imprevistos, até instantes antes do seu encerramento, por isso é difícil imaginar o resultado.”
Krimo tinha “um bom relacionamento” com seus vizinhos e, por vezes, respondeu às perguntas sobre o cristianismo, segundo fontes. Krimo é casado e tem uma filha.
Fonte: Missão Portas Abertas



Falsas acusações contra cristãos


Dois advogados cristãos foram acusados de converter pessoas ao cristianismo, na aldeia de Bada Saara Sahi, perto de Khurda, na Índia. Em 8 de maio, três homens foram presos sob a acusação de práticas de converter moradores locais ao cristianismo à força. Outras 55 pessoas foram presas em 22 e 23 de maio, em episódios relacionados ao primeiro evento.

Os dois advogados, Manas Ranjan, ativista dos direitos humanos, e Rasmi Ranjan Jena realizaram uma investigação no local. As acusações contra eles foram as de forçar conversões ou de proselitismo, o que é muito usado por organizações militares hindus contra os cristãos.

A acusação, apresentada pela Kailash Pradhan, é a seguinte: os presos, juntamente com os outros, são acusados de tentar convencer hindus a abandonar o culto aos seus deuses e deusas hindus e abraçar outra crença, não especificada. 

“Não estamos revoltados com a regra natural da ‘intocabilidade’ hindu. Eles não querem ser parte da religião hindu, mas ao mesmo tempo dizem que não se converteram a nenhuma religião. Eles tentam levar os outros membros de sua comunidade a se opor ao sistema de castas, mas sem converter ninguém a nenhuma religião”, disseram os dois advogados em sua própria defesa.

Fonte: Missão Portas Abertas





SINAIS DOS FINAIS DOS TEMPOS - Sudão intensifica a perseguição aos cristãos

principais vítimas da violência no país
A Inteligência Nacional de Segurança do Sudão e agentes do Serviço de Segurança prenderam uma mulher cristã em um campo de refugiados em Darfur, acusando-a de converter muçulmanos ao cristianismo, disseram fontes que temem que ela esteja sendo torturada.
Ao mesmo tempo, em Cartum uma mãe cristã e seu bebê de 2 meses de idade, foram atacados porque ela e o marido deixaram o islamismo para seguir o cristianismo.
Em Darfur, no Sudão, região noroeste, Hawa Abdalla Muhammad Saleh foi preso em 09 de maio no campo de Abu Shouk para as Pessoas Internamente Deslocadas em Al-Fashir, capital do estado de Darfur do Norte, disseram as fontes.
Abdalla ainda não foi oficialmente acusada, mas as autoridades acusaram-na de posse e distribuição de Bíblias para outros no campo, incluindo crianças. Fontes disseram que ela também poderia ser julgada por apostasia, o que acarreta a pena de morte no Sudão.
Abdalla foi transferida para um local desconhecido em Cartum, disseram as fontes, acrescentando que eles temem que ela possa ser torturado, já que em 2009 ela havia sido detida e torturada durante seis dias. Segundo eles, Agentes de inteligência, têm seguido seus passos há algum tempo.
"Não há nenhuma garantia de sua segurança", disse uma fonte em Darfur.
O Relatório do Departamento de Estado dos Estados Unidos sobre a Liberdade Religiosa Internacional 2010 observa que, embora provisória, a Constituição do Sudão garante a liberdade de religião em todo o país, mas estabelece a sharia (lei islâmica) como fonte de legislação, no norte.
As prisões acontecem enquanto os cristãos do norte se tornam mais vulneráveis à pressão da sociedade oficial, e o fato de que sul do Sudão vai se separar do norte predominantemente muçulmano em 9 de julho, tem ascentuado a perseguição. As tensões têm aumentado, o sul tinha a intenção de organizar um ataque militar no norte no ultimo fim de semana mais especificamente em Abyei Town, cidade localizada em uma região rica em petróleo e disputada por ambos os lados.

Fonte: Portas Abertas / Tradução: Marcelo Peixoto

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