REDE ALERTA CRISTÃO: 2012-05-27

TV UNÇÃO E VIDA - PARCEIRA REDE ALERTA CRISTÃO

Pastor Adeildo Costa sofre infarto e é hospitalizado

O pastor Adeildo Costa ficou conhecido internacionalmente depois de ministrar no congresso de missões dos Gideões Missionários da Última Hora, quando contou o seu testemunho, relatando que aos 14 anos de idade teve que sobreviver nas ruas da cidade de São Paulo, por aceitar a Jesus Cristo,


De acordo com sua assessoria de imprensa, o pastor sofreu recentemente um infarto, e encontra-se hospitalizado. Em boletim sobre a saúde do pastor, os médicos afirmam que ele passará por um procedimento cirúrgico, o ‘Cateterismo Cardíaco’, e que seu estado de saúde é estável.


Adeildo viveu cerca de dois anos e meio nas ruas de São Paulo, depois que ter que abandonar a casa de sua família por ter se convertido ao cristianismo protestante. Em seu testemunho o pastor conta que seu pai chegou a dizer que preferia que ele fosse um bandido a ser “crente”. Ele conta ainda que como vivia nas ruas chegou a sofre humilhação ao tentar entrar em uma igreja e que só não tirou a própria vida na época porque, na porta dessa igreja, ouviu de uma criança que seria um grande pregador da Palavra.


Na terça feira (22) o pastor já se mostrava preocupado com seu estado de saúde. Em seu perfil no Twitter publicou uma série de mensagens falando de sua ida ao hospital: “Agradeço aos amigos que estão orando por minha vida. Meu estado de saúde não é um dos melhores, mais uma vez levado as pressas ao hospital. – Socorrido por minha esposa Ruth.. agora já medicado e irei enfrentar uma baterias de exames. Pressão altissima. 22.11. Sem falar e enxergar. – Agora bem. Não como devia mais o corpo sentiu e ta na hora de parar por um tempo depois voltar com força total. Oreis por mim Brasil”, escreveu Adeildo Costa.


Fonte: Gospel+

Adeus Obama! Temendo derrota, Pastores negros apelam a Obama que mude de posição (!) em relação ao homossexualismo.

Pastores negros apelam a Obama que mude de posição (!) em relação ao homossexualismo

Mais de uma dúzia de pastores pertencentes à Coligação de Pastores Afro-Americanos ("Coalition of African American Pastors") reuniu-se em Memphis, Tenn., para falar contra o apoio de Obama ao "casamento" homossexual e para se opor ao "highjacking" que a comunidade LGBT fez ao movimento dos direitos civis.

O Rev. Robert Morris (New Jerusalem Church of God in Christ) afirmou:
O casamento [sic] entre pessoas do mesmo sexo é, na minha opinião, uma abominação perante Deus. É um pecado perante Deus. (...) Não vejo como é que alguém pode comparar isso aos direitos civis.

O Reverendo não vê nem o vê qualquer pessoa com dois dedos de inteligência. O que é que uma escolha sexual auto-destrutiva como o homossexualismo tem em comum com movimentos que visaram dar término a restrições impostas a um grupo de pessoas devido à sua composição genética?

Memphis alberga a "Church of God in Christ", uma denominação predominantemente negra e com uma longa história na luta pelos direitos civis das minorias, especialmente os cidadãos negros do Sul que suportaram um tratamento de segunda classe. É também a cidade onde o Dr. Martin Luther King, Jr. foi assassinado em 1968.
O Rev. Bill Ownes, organizador do evento e um veterano do movimento dos direitos civis que chegou a marchar com o falecido Martin Luther King, afirmou:

O grupo de clérigos negros e líderes do movimento dos direitos civis afirma que é tempo de mudar a maré contra o sequestro a que foi alvo o movimento dos direitos civis. . . . . Uma pessoa com 50 anos de idade pode apenas ler acerca das lutas e dos protestos da era dos direitos civis, mas alguns de nós, mais velhos, ainda tem as cicatrizes das batalhas para o provar, e os direitos pelos quais batalhamos de forma tão dura não incluíam o casamento [sic] entre pessoas do mesmo sexo.
A coligação alega que "não há comparação legítima entre a cor da pele e o comportamento sexual."


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Informações e Créditos : Conf. Ricardo Ribeiro & Blog Homossexualismo

MAIS UM LIVRO APÓCRIFO - Irã afirma que possui manuscrito antigo da Bíblia que “desacreditará o cristianismo”

Irã afirma que possui manuscrito antigo da Bíblia que “desacreditará o cristianismo”
O governo do Irã divulgou ontem (25) que um manuscrito da Bíblia, com 1500 anos de idade e que contém “novos ensinamentos” atribuídos a Jesus Cristo, é capaz de causar o colapso do cristianismo.

O livro com mais de 1500 anos foi confiscado na Turquia em 2000, durante a investigação e prisão de uma quadrilha de contrabandistas de antiguidades, apontam os relatórios do jornal Daily Mail. As páginas do livro, do século V ou VI, são de couro tratado e estão escritas em um dialeto do aramaico, língua falada por Jesus. Suas páginas estão hoje negras, por causa da ação do tempo, mas as letras douradas ainda possibilitam sua leitura.
As autoridades turcas acreditam que se trata de uma versão autêntica do Evangelho de Barnabé, um discípulo de Jesus que ficou conhecido por suas viagens com o apóstolo Paulo descritas no Livro de Atos.

Autoridades religiosas de Teerã insistem que o texto prova que Jesus nunca foi crucificado, não era o Filho de Deus, mas um profeta, e chama Paulo de “Enganador.” O livro também diz que Jesus ascendeu vivo ao céu, sem ter sido crucificado, e que Judas Iscariotes teria sido crucificado em seu lugar. Falaria ainda sobre o anúncio feito por Jesus da vinda do profeta Maomé, que fundaria o Islamismo 700 anos depois de Cristo. O texto prevê ainda a vinda do último messias islâmico, que ainda não aconteceu.

“A descoberta do original texto de Barnabé vai revolucionar a religião no mundo”, diz o relatório Basij. Nenhum meio de comunicação publicou os versos. A foto divulgada da capa mostra apenas inscrições em aramaico e o desenho de uma cruz. A Internacional News Agency, diz que a inscrição na fotografia pode ser facilmente lida por um assírio. Os assírios viviam na região que compreende hoje o território do Iraque, o nordeste da Síria, o noroeste do Irã, e o sudeste da Turquia.
A tradução da inscrição inferior, que é o mais visível diz: “Em nome de nosso Senhor, este livro está escrito nas mãos dos monges do mosteiro de alta em Nínive, no ano 1.500 do nosso Senhor”.

Especialistas cristãos negam a existência de tal evangelho, que consideram um apócrifo (não inspirado por Deus). A autenticidade do livro precisaria ser provada por autoridades independentes. Porém, alguns especialistas já afirmaram que o Irã está promovendo a descoberta do livro 12 anos depois porque hoje o cristianismo tem se tornado uma ameaça em seu país.
O Vaticano teria demonstrado preocupação com a descoberta do livro, e pediu às autoridades turcas que permitissem aos especialistas da Igreja Católica avaliar o livro e seu conteúdo, em especial o “Evangelho de Barnabé”, que descreveria Jesus de maneira semelhante à pregada pelo islã.

O relatório da Basij Press, que divulgou o material para a imprensa, sugere que a descoberta é tão importante que poderá abalar a política mundial. “A descoberta da Bíblia de Barnabé original irá minar a Igreja Cristã e sua autoridade e vai revolucionar a religião no mundo. O fato mais significativo, porém, é que esta Bíblia previu a vinda do profeta Maomé, mostrando a verdade da religião do Islã”.

A Basij afirma que o capítulo 41 do Evangelho diz: ’Deus disfarçou-se de Arcanjo Miguel e mandou (Adão e Eva) embora do céu, (e) quando Adão se virou, ele notou que na parte superior da porta de entrada do céu, estava escrito La elah ELA Allah, Mohamadrasool Allah”, ”significado Alá é o único Deus e Maomé o seu profeta ”
Erick Stakelbeck, apresentadora de TV e estudioso de assuntos iranianos, disse ao site WND: “Ao promover a chamada Bíblia de Barnabé, que não é aceita por nenhuma denominação cristã dominante, o regime iraniano tenta mais uma vez desacreditar a fé cristã. O regime iraniano está empenhado em erradicar o cristianismo usando todos os meios necessários. Isso significa a execução de muçulmanos convertidos, queima de Bíblias ou invasão das igrejas subterrâneas”.

No ano passado, as autoridades iranianas confiscaram e queimaram cerca de 6.500 Bíblias por ordem do líder supremo, o aiatolá Ali Khamenei.
Desde sua descoberta, o livro vinha sendo mantido em segredo, guardado em um cofre-forte na cidade de Ancara. Agora, a Turquia planeja colocar o livro em exposição pública. A teoria mais comum entre os cristãos é que um exame do texto sugere que ele seria similar ao material apócrifo escrito no século XIV.


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Fonte : Com informações WND, Christian Post e Daily Mail

ABUSO DE AUTORIDADE - - Caso de racismo de ministro do STJ contra evangélico está engavetado

 Marco Paulo(esq.), evangélico, estagiário do STJ, se recusou a sair da fila para dar vez ao ministro Ari Pargendler (dir.), uma hora depois, ele estava demitido. Caso foi arquivado.

Em outubro de 2010 o estudante Marco Paulo dos Santos, um negro evangélico de 24 anos, era estagiário no Superior Tribunal de Justiça, foi à agência do Banco do Brasil que funciona no prédio e esperava sua vez para usar um terminal. Pela sua narrativa, havia um senhor operando a máquina e ele aguardava sua vez atrás da linha demarcatória. A certa altura, o cidadão voltou-se, dizendo: "Quer sair daqui?" Marco explicou-lhe que estava no lugar adequado, mas não convenceu: "Como eu não saí, ele se apresentou: 'Sou Ari Pargendler, presidente do STJ, e você está demitido. Isso aqui para você acabou". Pargendler teria puxado o crachá do rapaz para ver seu nome. Uma hora depois, Marco recebeu uma carta de demissão por ter cometido "falta gravíssima de respeito".

Marco Paulo deu queixa na 5ª Delegacia da Polícia Civil, e uma testemunha corroborou sua versão. Pargendler, presidente do "Tribunal da Cidadania", não se pronunciou. O processo contra o doutor por agressão moral foi remetido ao Supremo Tribunal Federal, sob sigilo. Felizmente, o ministro Celso de Mello tirou-o do segredo e remeteu os autos à Procuradoria-Geral da República, para que verificasse "a exata adequação típica dos fatos narrados neste procedimento penal". No dia 17 de dezembro de 2010 o processo foi para as mãos da subprocuradora-geral Cláudia Sampaio Marques.

Quando completou-se um ano de espera, Marco Paulo disse ao repórter Frederico Vasconcelos que "entregou o caso nas mãos de Deus". Em condições normais, a Procuradoria teria cumprido sua tarefa em dois meses.

No dia 7 de março a doutora Sampaio Marques devolveu o processo e, a dia 14 de abril, ele foi redistribuído para o procurador-geral Roberto Gurgel, seu marido, sem explicação.

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Fonte e Crédito : Pragmatismo Político

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