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PALOCCI CAIU - Após suspeitas, Palocci pede demissão e deixa governo

solicitando o seu afastamento do governo. Ele argumentou que "continuidade do embate político poderia prejudicar suas atribuições no goverAinda que o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, tenha rejeitado a abertura de investigação contra Antonio Palocci, o ministro-chefe da Casa Civil formalizou nesta terça-feira sua demissão. Braço direito da presidente Dilma Rousseff, Palocci é a primeira baixa entre os principais integrantes do alto escalão do governo petista. Na noite de ontem, após a confirmação de que não seria investigado penalmente pelo chefe do Ministério Público, o ministro demissionário fizera um apelo para o retorno da "razão, equilíbrio e Justiça" ao embate político.
Nesta tarde, Antonio Palocci encaminhou carta à presidente Dilma Rousseff no".
Leia a íntegra da nota:
O ministro Antonio Palocci entregou, nesta tarde, carta à presidenta Dilma Rousseff solicitando o seu afastamento do governo. O ministro considera que a robusta manifestação do Procurador Geral da República confirma a legalidade e a retidão de suas atividades profissionais no período recente, bem como a inexistência de qualquer fundamento, ainda que mínimo, nas alegações apresentadas sobre sua conduta.
Considera, entretanto, que a continuidade do embate político poderia prejudicar suas atribuições no governo. Diante disso, preferiu solicitar seu afastamento. A crise Palocci
De acordo com reportagem publicada pelo jornal Folha de S.Paulo no dia 15 de maio, semanas antes de assumir a chefia da Casa Civil Antonio Palocci (PT) comprou um apartamento em São Paulo por R$ 6,6 milhões. Um ano antes, ele havia adquirido um escritório na cidade por R$ 882 mil. Com os novos bens, o patrimônio do ex-ministro teria se multiplicado 20 vezes em quatro anos. O então ministro alegou que o lucro foi gerado por sua empresa de consultoria, a Projeto, dentro da legalidade e declarado à Receita Federal. No entanto, ele alegou que cláusulas de sigilo o impediam de revelar maiores detalhes sobre os contratos ou seus clientes.
Mas a onda de denúncias continuou. Na Câmara, o PSDB levantou suspeitas sobre a liberação rápida de cerca de R$ 9 milhões em restituição do Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ) logo após o primeiro turno das eleições de 2010 a uma empresa, a WTorre. Os valores, relativos aos anos-base 2007 e 2008, teriam sido liberados apenas um mês e meio após o pedido, em duas operações com diferença de quatro minutos entre uma e outra. Em contrapartida, segundo a oposição, a empresa teria financiado a campanha da presidente Dilma Rousseff no valor de R$ 2 milhões. A WTorre seria uma das clientes da empresa de Palocci.
A Procuradoria Geral da República pediu explicações ao ex-ministro, mas decidiu arquivar os pedidos de investigação por considerar que não houve indícios de procedimentos ilegais. Pressionado pela oposição e pela própria base para que apresentasse uma defesa em público, Palocci concedeu uma única entrevista sobre o tema. Na noite de 3 de junho, ele afirmou ao Jornal Nacional, da Rede Globo, que sua empresa não atuou com contratos públicos. O ministro disse que trabalhou em fusão de empresas, mas que nunca junto ao Banco Central, ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) ou ao Ministério da Fazenda para resolver problemas das empresas que procuraram seus serviços.

TERRA.

Muller diz que não deixou de acreditar em Deus e nega que esteja falido


O ex-jogador alega que houve sensacionalismo e que ele não deixou de acreditar em Deus, apenas não participa ativamente como antes
Muller diz que não deixou de acreditar em Deus e nega que esteja falido
O ex-jogador de futebol e atual comentarista, Muller, afirma que as reportagens que saiaram recentemente, falando que ele estava passando por problemas financeiros, foram sensacionalistas.
A matéria foi ao ar pela TV Record e vários outros veículos retransmitiram, dizendo que o ex-atacante do São Paulo estava desempregado e vivendo no ostracismo. De acordo com essa reportagem Muller estava morando de favor na casa de um amigo.
Muller chegou a ser pastor evangélico e por esse motivo muito se falou de que ele chegou nessa situação financeira por dar muito dinheiro para a igreja. Hoje ele não é mais pastor.
Ao portal de esportes da UOL o comentarista do Sportv diz que está bem e que ainda frequenta uma igreja mas não tão ativamente como antes.
“Houve sensacionalismo. Estou bem sim. Alguns começaram a pensar que eu não tinha nada, o que não é verdade. Já ouvi também que a Globo acertou comigo só para me ajudar. Mas eu já tinha recebido convite da Globo há um ano. Acertei porque me sinto bem comentando na Globo e não por desespero”, disse.
Sobre a sua fé ele diz: “Não estou participando ativamente como antes, mas continuo com os princípios religiosos. Não tem qualquer relação com perda de dinheiro.”

Fonte: Gospel Prime


Após ''Bate-Boca'' Evangélicos Impedem Votação do Projeto que Criminaliza Homofobia Ao final da sessão na Comissão de Direitos Humanos do Senado, houve troca de ofensas entre o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) e a senadora Marinor Brito (PSOL-PA)

A pressão da bancada evangélica impediu a votação do projeto de lei complementar 122/06 que criminaliza os atos de homofobia, que seria votado na manhã desta quinta-feira, 12, na Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado. Numa sessão que ao final contou com troca de xingamentos e ofensas entre o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) e a senadora Marinor Brito (PSOL-PA), o projeto foi retirado de pauta sem previsão de retorno.

Representantes da Frente Parlamentar Evangélica presentes à sessão pediram o adiamento alegando que devem ser realizadas audiências públicas, porque ele não teria sido suficientemente discutido no Congresso. "Precisamos debater à exaustão, sem privilegiar ninguém. Há pelo menos 150 milhões de brasileiros que não foram ouvidos", disse o senador Magno Malta (PR-ES).

O projeto de autoria da ex-deputada Iara Bernardi (PT-SP) tramita há 10 anos no Congresso e somente em 2006 foi aprovado no plenário da Câmara. Relatora do projeto na CDH, a senadora Marta Suplicy (PT-SP) queria tentar aprovar o seu parecer até a próxima semana, a tempo das comemorações do Dia Nacional de Combate à Homofobia (17 de maio), que vão movimentar a Esplanada em Brasília.

Marta chamou a atenção para esse momento "de maior compreensão e humanidade" que se estabeleceu no País, a partir do recente julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) que estendeu às uniões homoafetivas os mesmos direitos e deveres dos casais heterossexuais. "O Judiciário se pronunciou sobre um assunto que há 16 anos o Congresso não consegue se pronunciar", completou a petista. "Esse projeto tem a ver com tolerância, respeito e cidadania, vai ajudar a diminuir a violência contra homossexuais", concluiu.

A proposta modifica a Lei de Racismo para criminalizar também os atos de homofobia, estendendo a eles as mesmas punições impostas aos crimes de preconceito racial. O projeto pune com reclusão de um a três anos condutas discriminatórias como recusar o atendimento a gays em bares e restaurantes e reprimir trocas de afeto em locais públicos, como beijos ou abraços.

O item mais polêmico pune com prisão, de um a três anos, e multa aqueles que induzirem ou incitarem a discriminação ou preconceito contra os homossexuais. A avaliação é de que padres e pastores serão proibidos de pregarem contra a homossexualidade nas igrejas e templos religiosos. Na sessão desta manhã, integrantes da bancada evangélica pregaram adesivos na boca em protesto, alegando que o projeto reprime a liberdade de expressão deles.

Para atender às reivindicações da bancada evangélica, Marta incluiu uma emenda permitindo que todas religiões e credos exerçam sua fé, dentro de seus dogmas, desde que não incitem a violência. "O que temos na fé é o amor e o respeito ao cidadão. Me colocaram que o problema não era intolerância nem preconceito, mas liberda

de de expressão dentro de templos e igrejas. O que impede agora a votação? O que, além da intolerância, do preconceito, vai impedir a compreensão dessa lei?", questionou Marta.

Bate-boca

Na saída da sessão, durante uma entrevista coletiva de Marta aos jornalistas, o deputado Jair Bolsonaro e a senadora Marinor Brito trocaram xingamentos e ofensas mútuas. Bolsonaro exibia uma cartilha do Ministério da Educação (MEC), expondo o Plano Nacional de Promoção à Cidadania LGBT, que ele considera moralmente ofensivo à sociedade. Exaltada, Marinor deu um tapa no livreto e chamou o deputado de "criminoso". Bolsonaro retrucou chamando-a de "heterofóbica" e ambos partiram para a discussão.

Com informações AE / Estadão




O maior país católico do mundo é também o que mais abriga seguidores de religiões pentecostais. São mais de 24 milhões destes evangélicos - número que, apesar de não fazer frente aos presumidos 138 milhões de católicos que o Brasil possui, é quatro vezes maior do que a população de pentecostais do Estados Unidos, o lugar onde esta vertente do protestantismo cristão surgiu. O país concentra a segunda maior massa pentecostal do mundo - pouco menos de 6 milhões de seguidores - , mas ainda é o que mais tem evangélicos: 44 milhões, contra 27,6 milhões no Brasil. O crescimento vertiginoso de igrejas como Assembléia de Deus, Universal do Reino de Deus e Renascer em Cristo nos últimos dez anos indica que metade da população brasileira pode estar convertida aos cultos evangélicos dentro de cinco décadas - um tempo bastante curto quando se fala no avanço de uma religião. A leitura das reportagens de VEJA publicadas sobre o assunto na última década revela que as conseqüências desse crescimento foram muitas, do campo dos costumes à educação, da política aos esportes, das favelas aos bairros chiques, dos presídios à televisão.
O crescimento vertiginoso
das igrejas evangélicas
Pentecostais já somam dezenas
de milhões de seguidores

Fonte : Revista Veja On Line

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