REDE ALERTA CRISTÃO: 2013-10-20

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Pesquisa revela 4 motivos por que “ninguém quer mais ir à igreja”

Crescimento dos “sem religião” em todo o mundo preocupa líderes evangélicos

Os autores Thom e Joani Schultz dedicam-se a fazer estudos constantes sobre como ajudar as igrejas a se fortalecerem. Afirmam serem consultores e já escreveram um livro polêmico anos atrás chamado “Why Nobody Learns Much of Anything in Church Anymore” [Por que ninguém mais aprende muita coisa na igreja]. 



Eles afirmam terem ficado muito preocupados após uma pesquisa conduzida por eles indicar que:

12% dos presentes afirmam lembrar o conteúdo do sermão no dia seguinte
90% afirmam que pensam em outras coisas durante o sermão
33% acham os sermões “longos demais”
11% dos homens e 5% das mulheres afirmam que o sermão dominical é a principal maneira como eles aprendem sobre Deus

Seu novo livro, “Why Nobody Wants to Go to Church Anymore” [Por que Ninguém mais quer ir à Igreja] promete ser igualmente polêmico. Assim como no primeiro, lideranças cristãs afirmam que a Igreja não é um esforço puramente humano e, por isso, as conclusões não podem ser aceitas sem questionamentos.

O fato é que em muitos países historicamente cristãos, principalmente na Europa e nos EUA, a frequência aos cultos diminui a cada ano. Cada vez mais, os bancos vazios aos domingos refletem-se no número recorde de igrejas fechadas ou vendidas para a abertura de templos para muçulmanos ou lojas.

No livro lançado este mês, os autores procuram fornecer algumas respostas, com destaque para as “quatro soluções possíveis” para o problema. Thom Schultz e sua esposa dizem que algumas das causas estão relacionadas com tendências sociais e culturais, mas para ele o problema pode ser identificado no mundo todo, especialmente entre os mais jovens.
Schultz disse que é uma questão complexa, pois a cultura atual questiona como nunca as crenças e o estilo de vida dos cristãos. Afirma ainda que as pessoas não querem simplesmente ser ministradas em um sistema de comunicação unidirecional, pois estão acostumadas a fazer parte de um debate constante nas redes sociais.

Os quatro aspectos principais de seu estudo, considerado por ele os “motivos” são:

1) As pessoas sentem-se julgadas na igreja. Como solução, ele propõe a “hospitalidade radical”. Isso significa aceitar a pessoa como ela é, mas sem concordar com o que ela faz. “Essa nada mais é que uma abordagem semelhante à que Cristo usava”, garante.

2) Falta de diálogo no que se refere ao ensino. Para Schultz é necessário existir uma “conversa sem medo”, que significa considerar os vários pontos de vista, ao invés de simplesmente oferecer palestras com o assunto já decidido. “As pessoas querem ser envolvidas na conversa sobre a fé”, por isso incentiva que as igrejas estejam mais abertas para ouvir opiniões.

3) Para a maioria dos não-crentes, “os cristãos são hipócritas” e essa percepção só aumenta com os casos de escândalo financeiros e sexuais em alguns meios. Por isso, o autor está pedindo “humildade genuína”. Defende que as igrejas não devem querer estar acima desses problemas sem oferecer soluções e mostrar na prática que isso é uma generalização.

4) É enorme o número de críticos argumentando que Deus está distante ou morto e por isso o mundo está nesse estado atual. Schultz acredita que as igrejas precisam voltar a sintonizar suas mensagens na pessoa de Deus. “Muitas igrejas já se esqueceram de falar sobre Deus, falam apenas sobre o que ele fazia nos tempos bíblicos”, afirma. A ênfase exagerada nos benefícios materiais que a fé pode trazer também contribui para que as pessoas percam a noção de elementos como graça e pecado, vendo sua relação com Deus como apenas uma troca de ofertas por bênçãos.

O Centro Pew de Pesquisa sobre Religião e Vida Pública, realizou um estudo demográfico abrangente em grande parte dos países do mundo. A pesquisa incluía estatísticas e análise de tendências para as próximas décadas. Uma de suas principais conclusões é o rápido crescimentos dos “sem religião”, especialmente em países tradicionalmente cristãos. Eles já são o terceiro maior grupo “religioso” do mundo, atrás de cristãos e muçulmanos. Cerca de uma em cada seis pessoas do mundo (16,3%) afirma ser “sem religião”. A maioria deles afirma que, embora tenha suas crenças particulares, não se identifica com nenhuma religião “oficial”.

Schultz acredita que essa tendência pode ser revertida caso as igrejas sejam mais relevantes em suas mensagens, especialmente se posicionando biblicamente sobre questões como desigualdade social, cuidado com o meio-ambiente, e tantas outras “perguntas que todos estão se fazendo”.
O autor mencionou a homossexualidade como um exemplo de assunto que rapidamente é abordado pelos pastores, que se esquecem que existem muitos outros tipos de imoralidades que eles parecem não ver.

“Eu acredito que a igreja pode prosperar de novo”, disse ele, observando que para isso é necessário mudar a metodologia, não a mensagem. 

Fonte : GP Com informações The Blaze.

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Roberto de Lucena já alertava o Congresso sobre pesquisas com animais

Na proposta apresentada em 2011 Roberto de Lucena pede a proibição do uso de animais em pesquisas de cosméticos.

O deputado Roberto de Lucena (PV-SP) resolveu comentar o polêmico caso do “Instituto Royal”. Lucena avisa a população, que está indignada com o uso de cachorros em pesquisas, que há um projeto de sua autoria tramitando no Congresso para proibir de vez a prática no Brasil.
“Sou absolutamente contra a utilização de animais para experimentos em laboratórios, porém, entendo que em muitas situações – como em pesquisas avançadas sobre doenças graves como o câncer – ainda não é possível descartar o uso de animais’, disse o deputado.
O Instituto Royal e muitas outras empresas se valem desse método de pesquisa para testar seus produtos, desenvolver novas drogas e analisar o potencial delas para destruir vírus e doenças. O caso tomou grandes proporções nas últimas semanas, pois um grupo de ativistas invadiu o Instituto e resgatou mais de 100 cachorros que estavam sendo usados nessas pesquisas.
O deputado entende e lamenta que em muitos casos não há métodos alternativos e o teste em animais se faz necessário. “A cura para muitas doenças, hoje ainda, depende de pesquisas médicas que utilizam animais”, ponderou.
Mas há outros casos que podem ser realizadas pesquisas sem maltratar animais que servem de cobaias nesses testes, principalmente na indústria de cosméticos.
“Cosméticos não são produtos essenciais para a vida e para a saúde humana. Portanto, nestas situações, não há nenhuma justificativa para tolerarmos o sofrimento de milhares de animais todos os anos”, argumentou.
Com o PL 2905/2011 Roberto de Lucena tenta proibir o uso de animais em pesquisas para a produção de cosméticos, perfumes, produtos para higiene pessoal, para limpeza doméstica, para lavagem de roupas, de suprimento de escritório e de protetores solares.
Esse projeto foi apensado ao PL 6352/2009 do deputado Márcio França e já está na Mesa Diretora, pronto para ir à votação.

Fonte : GP

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Cristãos são condenados a 80 chicotadas por tomarem a ceia

Novo relatório da ONU destaca a perseguição religiosa no Irã

Quatro cristãos do Irã foram condenados a receber 80 chicotadas cada um. São acusados de beber vinho, algo proibido pela lei do país. Na verdade, eles participavam de um culto em uma casa onde foi servida a “Ceia do Senhor”. Eles também foram punidos por terem uma antena parabólica. Behzad Taalipasand, Mehdi Reza Omidi, Mehdi Dadkhah e Amir Hatemi pertenciam a uma igreja doméstica, o que é proibido no Irã. No final do ano passado, Taalipasand e Omidi foram detidos durante uma onde de repressão do governo iraniano contra as igrejas. A informação está sendo divulgada pela ONG Christian Solidarity Worldwide (CSW). Os homens só receberam sua condenação dia 20 de outubro e têm 10 dias para recorrer da sentença. Mervyn Thomas, diretor executivo da CSW, disse: “As sentenças proferidas contra esses membros da Igreja do Irã na prática criminalizam o sacramento cristão da Ceia do Senhor e constitui uma violação inaceitável ao direito de se praticar a fé de forma livre e pacífica. A denúncia ocorre na mesma semana que foi publicado um relatório das Nações Unidas onde se critica a república islâmica do Irã pela perseguição aos não-muçulmanos. Segundo Ahmed Shaheed, relator especial da ONU sobre os direitos humanos no Irã, havia a promessa do novo presidente, Hasan Rouhani, de reduzir punição às minorias religiosas. “Pelo menos 20 cristãos estavam na cadeia em julho de 2013″, afirma o relatório. “Além disso, continuam sendo relatadas violações dos direitos dos cristãos, particularmente os de grupos evangélicos. Em sua maioria, são muçulmanos convertidos ao cristianismo”. Estima-se que existem cerca de 370 mil cristãos no Irã. Os líderes religiosos islâmicos veem o cristianismo como uma ameaça à maioria ultra ortodoxa islâmica xiita que predomina no país. Existe a possibilidade de pena de morte para os muçulmanos que se convertem. A ONU informa ainda que mais de 300 cristãos foram presos desde 2010. Além das dezenas de líderes e membros de igrejas foram condenados por crimes contra a segurança nacional apenas por se envolver em cultos, organizar grupos de oração, fazer proselitismo e participar de seminários cristãos no exterior. Em resposta ao relatório, o governo iraniano criticou o Dr. Shaheed. Segundo a televisão estatal do país, a missão da ONU “não estudou devidamente o sistema legal do Irã e a cultura islâmica e considera tudo o que ele vê no Ocidente como um padrão internacional para o mundo inteiro”. Esta é a segunda vez esta semana que a situação dos cristãos no Irã é destacada pela mídia. O pastor Eddie Romero foi preso segunda-feira (21) enquanto fazia um protesto do lado de fora da Prisão de Evin, na capital Teerã. No local, encontram-se pelo menos cinco cristãos que foram presos ilegalmente no país, inclusive Saeed Abedini. O pastor Abedini está preso há mais de um ano por tentar evangelizar muçulmanos. Eddie ficou preso 24 horas preso, sendo expulso do país em seguida. 

Com informações de Daily Mail.

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