REDE ALERTA CRISTÃO: 2011-05-29

TV UNÇÃO E VIDA - PARCEIRA REDE ALERTA CRISTÃO

Manifestação histórica

Na manifestação no dia 1º de junho contra o PL 122 e o Kit gay em Brasília, o povo de Deus deu um show. A demonstração de civismo de mais de 50 mil pessoas pode ser comparada à manifestação a favor do impeachment e Diretas Já, segundo assessoria de comunicação da Câmara. Então, diga a imprensa o número que quiser, nós promovemos uma das maiores manifestações políticas da história de Brasília. Parabéns aos líderes religiosos, políticos e, principalmente, ao POVO DE DEUS. Isto não foi trabalho de uma só pessoa, mas de milhares e milhares.

A luta não terminou, temos ainda muito trabalho a fazer. Vamos enviar e-mail para os Jornais O Globo (paulo@oglobo.com.br e silvia@oglobo.com.br), Folha de São Paulo (folhaemergencia@uol.com.br e politica@uol.com.br), Estadão (falecom.estado@grupoestado.com.br; forum@grupoestado.com.br e portal@grupoestado.com.br), Revistas Isto É (cartas@istoe.com.br) e Época! (epoca@edglobo.com.br). Esses veículos têm preconceito contra os evangélicos. As reportagens publicadas foram ridículas diante da importância da manifestação. E o Correio Braziliense não divulgou sequer uma nota (correioweb.df@dabr.com.br).

Parabéns a Rede Globo, Band, SBT, RedeTV!, CNT, Rede Boas Novas, TV Canções Novas, TV Câmara e TV Senado pela reportagem que fizeram do evento. Destaque para a Revista Veja e blog de Reinaldo Azevedo, que falam sobre o assunto. Enviem e-mail para eles. 

E a TV Record? Essa emissora comprada com o dinheiro do povo de Deus está mais a serviço da causa homossexual do que do Reino de Deus. QUE VERGONHA BISPO EDIR MACEDO! Perguntem ao Senador Crivela (crivella@senador.gov.br) por que a Record não deu cobertura?

Até amanhã no máximo vocês terão na íntegra todo o evento no www.vitoriaemcristo.org.

Isso é só o começo, AVANTE POVO DE DEUS!”

Pr. Silas Malafaia

ONU critica Brasil por permitir ensino religioso em escolas públicas

Relatório da Organização das Nações Unidas (ONU) fará um alerta ao Brasil por desrespeitar o caráter laico do Estado e impor o ensino religioso.

Um relatório da Organização das Nações Unidas (ONU) que será apresentado essa semana ao Conselho de Direitos Humanos fará um alerta ao Brasil porque foi revelado que centenas de escolas públicas em pelo menos 11 Estados brasileiros desrespeitam o caráter laico do Estado e impõem o ensino religioso.

A pesquisa foi realizada pela relatora da ONU para o direito à cultura, Farida Shaheed, que também alerta que intolerância religiosa e racismo “persistem” na sociedade brasileira.

Shaheed pedirá uma posição mais forte por parte do governo para frear ataques realizados por “seguidores de religiões pentecostais” contra praticantes de religiões afro-brasileiras no País.

A relatora também chamará a atenção para uma das maiores preocupações é o com o ensino religioso, assunto que pôs Vaticano e governo em descompasso diplomático.

Os Estados citados por Farida, que visitou o País no final do ano passado, são Alagoas, Amapá, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

A representante da ONU diz ter recolhido pedidos para que o material usado em aulas de religião nas escolas públicas seja submetido a uma revisão por especialistas, como no caso de outros materiais de ensino. Além disso, “recursos de um Estado laico não devem ser usados para comprar livros religiosos para escolas”, esclarece.

Para ela as principais preocupações que impedem a implementação efetiva do que é previsto na Constituição são: deixar o conteúdo de cursos religiosos serem determinados pelo sistema de crença pessoal de professores ou administradores de escolas; usar o ensino religioso como proselitismo; ensino religioso compulsório e excluir religiões de origem africana do curriculum.

Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação o ensino religioso deve ser oferecido em todas as escolas públicas de ensino fundamental, mas a matrícula é facultativa. A legislação também pede que a definição do conteúdo seja feita pelos Estados e municípios, mas afirma que o conteúdo deve assegurar o respeito à diversidade cultural religiosa e proíbe qualquer forma de proselitismo.

“Em tese, deveria haver um professor capaz de representar todas as religiões. Mas, como sabemos, é impossível”, explica Roseli Fischmann, da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP)
Para a professora da USP a educação religiosa deve ser restrita aos colégios confessionais, pois lá, o pai matricula consciente de que seu filho terá o ensinamento religioso.

Fonte: Paulopes

Fiéis da Igreja da Graça podem colocar o dízimo no débito automático

De acordo com o missionário RR Soares quem optar por essa forma de contribuição ainda ganha um brinde.

Os membros da Igreja Internacional da Graça de Deus agora podem colocar o dízimo para ser debitado de sua conta corrente. A “novidade” foi contada pelo líder da denominação, Missionário R.R. Soares, no o último sábado.

O missionário contou que firmou convênio com três bancos para que os donativos sejam feitos mensalmente, em débitos automáticos “como as contas da Light”, exemplificou.

O fundador da Internacional da Graça ainda prometeu que o fiel que optar por contribuir dessa forma vai receber um brinde.

Muitas igrejas evangélicas recebem o dízimo com cartão de crédito e débitos, mas a igreja de R.R. Soares é a primeira a oferecer a função de descontar o dízimo da conta programando junto ao banco.

Essa forma de “pagar” o dízimo pode até parecer uma novidade exclusivamente de pastores neopentecostais que pregam a teologia da prosperidade, mas algumas igrejas católicas já oferecem essa opção para seus membros desde 2009.

Fonte: Gospel Prime

Site da ABGLT convoca para ato de queima da Bíblia




Um dos textos dizia que "em frente a Catedral, nós ativistas LGBTT iremos queimar um exemplar da 'Bíblia Sagrada'".


No que a entidade classifica como um "ataque hacker", um aviso postado na tarde desta terça-feira (31) no site da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) convocava simpatizantes a um evento em Brasília, supostamente programado para amanhã (1), em que seriam queimados exemplares da Bíblia.


Na primeira versão publicada na seção de "eventos nacionais" da página virtual, o texto dizia que "em frente a Catedral, nós ativistas LGBTT iremos queimar um exemplar da 'Bíblia Sagrada'". Em seguida, a mensagem defendia que "um livro homofóbico como este não deve existir em um mundo onde a diversidade é respeitada."


Por fim, o autor da postagem, que se indentificava como "João Henrique Boing, ativista GLSBTT", conclamava o público para seu suposto ato: "Amanhã iremos queimar a homofobia. Compareça".
Após o anúncio gerar comentários raivosos no Twitter, uma nova versão do aviso foi postado. O texto dizia: "Queimando a Homofobia: aglomeração as 14h na porta da catedral. Tragam livros religiosos, em prol da diversidade".


Às 20h40, esse trecho continuava publicado no site da instituição, uma das mais atuantes no processo que culminou com a aprovação da união estável entre homossexuais pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no dia 5 de maio.


Segundo Toni Reis, presidente da associação, tudo não passou de um ataque de hackers. "Não somos nós que estamos publicando esse tipo de coisa. Temos respeito total pelas religiões. A Bíblia é para ser respeitada", disse ele, que afirmou ter teólogos no corpo diretivo da entidade.


A liderança gay, que se uniu ao seu companheiro logo após a decisão no Supremo, explicou que já entrou em contato com as autoridades policiais de Curitiba, cidade sede da ABGLT, para registrar a modificação ilegal de sua página virtual. "Estamos até cogitando tirar o site do ar", assumiu.


Toni pediu "mil desculpas" aos que se sentiram ofendidos com a postagem. "Estamos tentando verificar quem é o autor desse tipo de ataque. É alguém muito mal intencionado. As pessoas que são homofóbicas não param de nos atacar."


Segundo ele, esta não foi a primeira vez que hackers teriam entrado na página da entidade. Há dois meses, explica ele, foi publicada a seguinte mensagem na página eletrônica: "Bolsonaro para presidente do Brasil", em referência ao deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ), que protagonizou inúmeros ataques aos movimentos gays nos últimos tempos em Brasília.


Fonte: UOL

Arquivo do blog