REDE ALERTA CRISTÃO: 2011-08-07

TV UNÇÃO E VIDA - PARCEIRA REDE ALERTA CRISTÃO

"APÓSTATA" Pastor prega que não existe um “depois” após a morte e diz que Deus não é sobrenatural

O Rev. Klaas Hendrikse, que dirige uma Igreja Protestante, esta causando polêmica na Holanda, pois ele prega aos membros, que não existe vida após a morte, e os exorta para “aproveitar o máximo possível da vida na Terra pois provavelmente é a única que teremos”.

Talvez a teologia de Hendrikse, atraia poucos visitantes à sua congregação “Êxodo Gorinchem”, na Holanda.
“Pessoalmente, não consigo acreditar na vida após a morte. Não, para mim, a nossa vida, nossa tarefa é antes da morte “, diz Hendrikse Klaas em um de seus posts.
Segundo a a BBC, sua teologia, tem causado vários constrangimentos entre outras igrejas cristãs, pois o pastor holandês diz que também não acredita que Deus exista como algo sobrenatural. “Acho que o ´Filho de Deus´, é uma espécie de titulo. Eu não creio que seja uma metade Deus ou Deus. Acho que ele foi um homem, mas um homem especial.”
Hendrikse descreve o relato bíblico da vida de Jesus como uma história mitológica sobre um homem que pode existir ou não, mesmo que seja uma valiosa fonte de sabedoria sobre como viver uma vida boa.
Klaas Hendrikse publicou um livro intitulado: “Para acreditar em um Deus inexistente”.
Um estudo de uma Universidade de Amsterdã revelou que um em cada seis clérigos da Igreja protestante holandesa são agnóstico ou ateu.

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Informações e Créditos ao Portal Padom

Bispo da Universal se rebela contra programação da Record


O bispo Romualdo Panceiro (foto), 51, um dos lideres mais importantes da Igreja Universal do Reino de Deus, se rebelou contra Edir Macedo, 66, por causa da programação da TV Record, que têm a IURD como uma de suas principais fontes de recursos.

Segundo o jornal A Folha de São Paulo, a gota d’água está sendo a quarta edição do reality show “A Fazenda”, cujos participantes o bispo chama de “ignorantes indecentes”. Uma das convidadas é a ex-garota de programa Raquel Pacheco, a Bruna Surfistinha, e a prostituição tem sido um dos temas das conversas, sem que a prática seja condenada, mas enaltecida.
Além de estar recomendando aos fiéis para que não assistam ao programa, Panceiro, para não entrar em confronto direito contra o fundador da Universal, tem atacado Honorilton Gonçalves, que é seu antigo rival, mas também o homem forte de Macedo na TV Record. Foi Gonçalves que, como vice-presidente da emissora, recentemente propôs acordos milionários ao Clube dos 13 para a obtenção dos direitos de transmissões futebol dos Brasileirões dos próximos anos.

Edir Macedo escreveu em sua biografia – lançada em outubro de 2007 — que Panceiro é seu “herdeiro espiritual”, e desde então o relacionamento entre os dois vem sofrendo erosão. Mas, Panceiro mantém seu poder na Universal. É ele que, muito mais que o Edir, tem contato com os bispos e pastores e é o responsável pelo controle da arrecadação da igreja.
É Panceiro, também, que libera recursos para Record, a pedido de Macedo, de acordo com as prioridades de Honorilton Gonçalves para tentar abalar a liderança da TV Globo na audiência. Só em 2010, a igreja injetou na emissora pelo menos R$ 480 milhões tendo como álibi a compra do horário das madrugadas.

Macedo, em seus programas de rádio, já vinha criticando, de forma genérica, a programação das TVs. Mas agora, para tentar acalmar Panceiro, ele decidiu que os fiéis devem fazer um jejum de “informação secular” durante um período que coincide em parte com o da “A Fazenda”.

De acordo com informação da Folha.com, Panceiro está tentando convencer Macedo a não realizar no próximo ano o “A Fazenda”, cuja produção exige pesado investimento. O argumento de Panceiro seria o de que ele se sente constrangido em exigir dos pastores uma boa conduta moral, afastando, inclusive, os que cometem adultério, enquanto a Record faz apologia de imoralidades com o financiamento da igreja.

Independentemente do que Macedo decidir, e ele levará em conta os índices de audiência do reality show, o fato é que Panceiro está em linha de confronto com o seu chefe. Não tanto por questões de moralidade, mas pelo saco sem fundo em que a Record se tornou para a Universal.

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Informações e Créditos  Folha, Paulo Lopes

Missionária luta na justiça para proteger crianças indígenas de sacrifícios

A prática é critica por muitos que a consideram como uma "interferência violenta"
Missionária luta na justiça para proteger crianças indígenas de sacrifícios
Márcia Suzuki, uma missionária metodista, tem enfrentando uma briga na justiça para conseguir continuar com os trabalhos da ONG Atini, localizada nos arredores de Brasília, que abriga índios que praticam o infanticídio, uma prática cultural que nas leis brasileiras não é considerado crime.

A ONG não é mantida por igrejas, mas como os voluntários são em sua maioria evangélicos, alguns antropólogos e sociólogos costumam criminalizar a atitude de pessoas que assim como Márcia desejam proteger essas crianças da morte.

Até a Funai (Fundação Nacional do Índio) é contra a interjeição da ONG na vida dos índios, pois para eles interferir na cultura indígena é uma ação negativa. “A Funai afirma que a interferência é sempre negativa, mesmo que as crianças estejam em risco. Nós acreditamos que respeitar os índios também significa respeitar e proteger a vida deles”, diz a missionária.
Já a Associação Brasileira de Antropologia acusa os ativistas de repetir métodos dos colonizadores portugueses. “Tirar índios de suas aldeias para criá-los sob a ética cristã é uma interferência violenta, não um projeto humanitário”, diz João Pacheco de Oliveira, dirigente da entidade e professor da UFRJ.

Atualmente a ONG Atini abriga 12 famílias que recebem mantimentos e cuidados médicos. Mantida por doações. O desejo de Márcia Suzuki é que o Governo Federal ajude-os a proteger essas crianças.
Projeto de Lei Muwaji

Muwaji Suruwahá, 33, resolve fugir da aldeia onde morava para não ter que matar sua filha, Iganani, hoje com oito anos, que nasceu com paralisia cerebral. Eles fugiram em 2005 e hoje vivem sob os cuidados da ONG Atini.

O Projeto de Lei Muwaji tenta responsabilizar agentes públicos pelas mortes de recém-nascidos que quando nascem com algum problema de saúde devem ser sacrificado, segundo a tradição indígena.

Acontece que o Congresso não entrou em um acordo em relação a esse projeto de lei até porque a Funai se opõem veementemente contra ela.
Em 2010 a fundação chegou a processar o grupo missionário Jocum (Jovens Com Uma Missão) pela exibição de um suposto documentário sobre o infanticídio. A Justiça Federal determinou a retirada do vídeo do YouTube por entender que ele incitava o preconceito e causava dano à imagem dos índios sem provar as mortes.

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Informações e Créditos ao Reinaldo Azevedo & Gospel Prime

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