REDE ALERTA CRISTÃO: 2012-04-01

TV UNÇÃO E VIDA - PARCEIRA REDE ALERTA CRISTÃO

MATÉRIA DA BAND- Igreja evangélica gay quer romper preconceito

Lanna Holder é a fundadora da Comunidade Cidade Refúgio, em São Paulo, e conta em entrevista os objetivos e dificuldades da missão
Dia de culto na Comunidade Cidade de RefúgioDivulgação
Pedro Samoranoticias@band.com.br

A intolerância com os homossexuais é uma particularidade presente na maior parte das igrejas tradicionais. Apresentando a orientação sexual diferente como “coisa do demônio” ou "doença", as instituições religiosas ajudam a intensificar o já grande preconceito contra os gays.

Foi diante desse cenário, e com o objetivo de incluir o homossexual na religião, que a pastora Llana Holder e a cantora gospel Rosania Rocha, hoje casadas, fundaram a igreja evangélica Comunidade Cidade de Refúgio em junho do ano passado.

A igreja, localizada na Avenida São João, 1600, no centro de São Paulo, já conta com mais de 300 fieis, sendo muitos deles de famílias tradicionais, e já tem células em outras cidades e países.

Confira a entrevista do Portal da Band com a pastora Llana.

Quando surgiu a ideia de criar a Comunidade Cidade de Refúgio?
Eu e a minha esposa, a pastora Rosania, éramos da Assembleia de Deus. Ela, assim como outras igrejas, tem a visão de que a homossexualidade é fruto de opressão demoníaca e defende que isso é um problema que deve ser superado. Quando percebemos não era possível suprimir nossa orientação, percebemos que havia uma enorme quantidade de pessoas na mesma situação. Então, a Comunidade Cidade de Refúgio nasceu com esse objetivo: de resgatar essas pessoas e apresentar a elas um Deus que não as condene pela sua orientação.

Como se deu a escolha de São Paulo como sede?
A ideia inicial era fazer a Cidade de Refugio em Boston, nos EUA, onde nós morávamos. O objetivo era atender a comunidade brasileira que conhecíamos e que estavam fora da igreja. No entanto, tive que voltar para o Brasil por motivos pessoais. Foi aí que surgiu a ideia de fundar a igreja aqui. Ficamos cerca de dois anos procurando um lugar para começar o trabalho, quando enfim conseguimos esse local, na Avenida São Joao. Na época, não conhecíamos São Paulo e não sabíamos que essa Avenida é o centro da comunidade homoafetiva da capital, com muitos bares e boates. Foi uma feliz coincidência.

Quais as diferenças entre a Cidade de Refúgio e outras igrejas evangélicas?
Essa é uma dúvida muito comum entre as pessoas que vêm conhecer a igreja. Elas querem saber como funciona uma “igreja gay”. E a gente deixa bem claro: a Cidade de Refúgio não é uma igreja gay. É uma igreja de Cristo. E, assim como toda igreja deveria ser, ela aceita a todos. 

Mas aceita seguindo qual ótica? De que a pessoa vem e continua do mesmo jeito? Não, a pessoa tem que vir e se dispor a mudar tudo aquilo na vida dela que vai contra os princípios da palavra de Deus. Pregamos que, da mesma forma que um heterossexual que vive na promiscuidade e na safadeza não vai para o céu, o homossexual que fizer o mesmo também não vai. A mesma bíblia do hetero é a do homo.

Qual foi a reação das igrejas evangélicas tradicionais quando a Comunidade de Refúgio foi fundada?
Quando decidimos criar a Comunidade, já tínhamos noção de que seriamos bombardeadas por outras igrejas. Tanto eu quanto a minha esposa éramos duas pessoas conhecidas dentro da igreja e que resolveram assumir sua sexualidade, indo contra tudo que ela pregava. Então, as igrejas evangélicas fundamentalistas tinham que se levantar contra. Recebemos uma onda de criticas, muitas ligações ofensivas e muitas pessoas vieram reclamar na porta da igreja.

Houve algum tipo de manifestação violenta?
Chegamos a receber diversas ameaças e logo entramos em contato com a polícia. Hoje, conhecemos a polícia e o delegado da região. Em uma ocasião, inclusive, ele chegou a mandar viaturas para a porta da igreja. Existem também comunidades no Orkut que defendem a minha morte, planejam atentados contra a vida da minha esposa, contra a igreja. Mas, graças a Deus, não houve qualquer incidente.

E manifestações de apoio?
Recebemos muito apoio de outras igrejas inclusivas e de pastores que se levantaram para ajudar. Então, teve sim seu lado ruim, mas teve um lado muito melhor.

A igreja recebe muitas pessoas que foram vítimas de violência?
Infelizmente sim. Temos casos de pessoas que foram vítimas de violência doméstica por parte dos pais. Existem fiéis que chegam aqui sem ter aonde ir por que foram expulsos de seus lares. Há também casos de mulheres que foram agredidos pelo cônjuge quando assumiram sua sexualidade. E casos de pessoas que foram expulsas das igrejas pelo pastor por não serem bem-vindas.

O que a Comunidade Refúgio consegue fazer por essas pessoas?
Estamos com um projeto de uma ONG, a Mãos em Ação. Ela vem com o intuito de fazer o que a igreja não pode fazer. Por que como igreja, trabalhamos em nível de espírito. Só que existe a questão do trauma. E desse problema temos que lidar de forma profissional, através de psicólogos e analistas.

O projeto do governo de instalar o “kit gay” nas escolas é muito criticado. A igreja é a favor desse tipo de medida com o objetivo de reduzir a violência?Os fundamentalistas acreditam que o fato de distribuir um “kit gay” nas escolas vai induzir as crianças a ser gays. Certa vez li uma frase interessante: “Quando eu era pequena meus pais me ensinaram a respeitar os índios, e não virei índio por causa disso”. Então, acho que a adoção da medida seria boa para o país. Hoje, as crianças aprendem desde pequena a criticar o homossexual, a serem homofóbicas, e por isso os gays sofrem tanto na sociedade. É preciso orientá-las.

Além de São Paulo, a comunidade pode ser encontrada em outras cidades?
Sim. Hoje, contamos com uma célula em Teresina, em Curitiba (PR), em Portugal e agora abrimos uma nova igreja em Londrina.

E a unidade que foi aberta em Porto Alegre (RS)?
A igreja que acaba de ser aberta em Porto Alegre não tem nada a ver com a gente. Eles estão usando nosso nome, nossa imagem, o que está trazendo uma proporção muito maior para eles.

Vocês vão tomar alguma atitude em relação à igreja? 
Há alguma possibilidade de fraternização?Gravamos um vídeo para esclarecer ao nosso público que não temos nenhuma relação com essa igreja. Quanto à fraternização, infelizmente a incompatibilidade de visão impede isso. A nossa igreja não veio para levantar bandeiras. Já nas entrevistas com os pastores da igreja que foi aberta no RS, um deles aparece segurando uma bíblia e uma bandeira gay. Nunca você vai ver uma foto minha ou da Pastora Rosana segurando uma bandeira gay com o intuito de divulgar a igreja.

Existem planos para novas células pelo país?
Sim, temos o desejo de expandir. Mas uma coisa que uma igreja inclusiva tem que entender é que temos que escolher com cautela onde abriremos novas células. Isso por que o Brasil é o país mais homofóbico que existe no mundo. Não podemos colocar um casal de pastores ou pastoras na mira de uma população assim. Logo, nosso plano de expansão se concentra nas capitais ou cidades grandes onde já há mais aceitação, como o Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Campinas, entre outros.

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Informações e Créditos : Band

Lula diz que não procurou médium durante tratamento de câncer

Em entrevista exclusiva ao jornal Folha de São Paulo, após o desaparecimento do câncer, Lula fala do medo da morte, que acredita em algo após a morte e que não procurou o médium João de Deus para curá-lo.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou ontem que teve mais medo de perder a voz do que de morrer após a descoberta do câncer na laringe. "Se eu perdesse a voz, estaria morto."

Um dia depois da notícia de que o tumor desapareceu, ele recebeu a Folha para uma entrevista exclusiva num quarto do hospital Sírio Libanês, em São Paulo, onde faz sessões de fonoaudiologia.

Lula comparou a uma "bomba de Hiroshima" o tratamento que fez, com sessões de químio e radioterapia.

Ele emocionou-se ao lembrar da luta do vice-presidente José Alencar (1931-2011), que morreu de câncer há exatamente um ano. "Hoje é que eu tenho noção do que o Zé Alencar passou."

Quase 16 quilos mais magro e com a voz um pouco mais rouca que o normal, o ex-presidente ainda sente dor na garganta e diz que sonha com o dia em que poderá comer pão "com a casca dura".

A entrevista foi acompanhada por Roberto Kalil, seu médico pessoal e "guru", pelo fotógrafo Ricardo Stuckert e pelo presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto.

Folha - Como o sr. está?
Luiz Inácio Lula da Silva - O câncer está resolvido porque não existe mais aqui [aponta para a garganta]. Mas eu tenho que fazer tratamento por um tempo ainda. Tenho que manter a disciplina para evitar que aconteça alguma coisa. Aprendi que tanto quanto os médicos, tanto quanto as injeções, tanto quanto a quimioterapia, tanto quanto a radioterapia, a disciplina no tratamento, cumprir as normas que tem que cumprir, fazer as coisas corretamente, são condições básicas para a gente poder curar o câncer.

Foi difícil abrir mão...
Hoje é que eu tenho noção do que o Zé Alencar passou. [Fica com a voz embargada e os olhos marejados]. Eu, que convivi com ele tanto tempo, não tinha noção do que ele passou. A gente não sabe o que é pior, se a quimioterapia ou a radioterapia. Uns dizem que é a químio, outros que é a rádio. Para mim, os dois são um desastre. Um é uma bomba de Hiroshima e, o outro, eu nem sei que bomba é. Os dois são arrasadores.

O sr. teve medo?
A palavra correta não é medo. É um processo difícil de evitar, não tem uma única causa. As pessoas falam que é o cigarro [que causa a doença], falam que é um monte de coisa que dá, mas tá cheio de criancinha que nasce com câncer e não fuma.

Qual é a palavra correta?
A palavra correta... É uma doença que eu acho que é a mais delicada de todas. É avassaladora. Eu vim aqui com um tumor de 3 cm e de repente estava recebendo uma Hiroshima dentro de mim. [Em alguns momentos] Eu preferiria entrar em coma.
Kalil [interrompendo] - Pelo amor de Deus, presidente!

Em coma?
Eu falei para o Kalil: eu preferiria me trancar num freezer como um carpaccio. Sabe como se faz carpaccio? Você pega o contrafilé, tira a gordura, enrola a carne, amarra o barbante e coloca o contrafilé no freezer e, quando ele está congelado, você corta e faz o carpaccio. A minha vontade era me trancar no freezer e ficar congelado até...

Sentia dor?
Náusea, náusea. A boca não suporta nada, nada, nada, nada. A gente ouvindo as pessoas [que passam por um tratamento contra o câncer] falarem não tem dimensão do que estão sentindo.

Teve medo de morrer?
Eu tinha mais preocupação de perder a voz do que de morrer. Se eu perdesse a voz, estaria morto. Tem gente que fala que não tem medo de morrer, mas eu tenho. Se eu souber que a morte está na China, eu vou para a Bolívia.

O sr. acredita que existe alguma coisa depois da morte?
Eu acredito. Eu acredito que entre a vida que a gente conhece [e a morte] há muita coisa que ainda não compreendemos. Sou um homem que acredita que existam outras coisas que determinam a passagem nossa pela Terra. Sou um homem que acredita, que tem muita fé.

Mesmo assim, teve um medo grande?
Medo, medo, eu vivo com medo. Eu sou um medroso. Não venha me dizer: 'Não tenha medo da morte'. Porque eu me quero vivo. Uma vez ouvi meu amigo [o escritor] Ariano Suassuna dizer que ele chama a morte de Caetana e que, quando vê a Caetana, ele corre dela. Eu não quero ver a Caetana nem...

Qual foi o pior momento neste processo?
Foi quando eu soube. Vim trazer a minha mulher para um exame e a Marisa e o Kalil armaram uma arapuca e me colocaram no tal de PET [aparelho que rastreia tumores]. Eu tinha passado pelo otorrino, o otorrino tinha visto a minha garganta inflamada.
Eu já estava há 40 dias com a garganta inflamada e cada pessoa que eu encontrava me dava uma pastilha No Brasil, as pessoas têm o hábito de dar pastilha para a gente. Não tinha uma pessoa que eu encontrasse que não me desse uma pastilha: 'Essa aqui é boa, maravilhosa, essa é melhor'. Eu já tava cansado de chupar pastilha.
No dia do meu aniversário, eu disse: 'Kalil, vou levar a Marisa para fazer uns exames'. E viemos para cá. O rapaz fez o exame, fez a endoscopia, disse que estava muito inflamada a minha garganta. Aí inventaram essa história de eu fazer o PET. Eu não queria fazer, eu não tinha nada, pô. Aí eu fui fazer depois de xingar muito o Kalil.
Depois, fui para uma sala onde estava o Kalil e mais uns dez médicos. Eu senti um clima meio estranho. O Kalil estava com uma cara meio de chorar. Aí eu falei: 'Sabe de uma coisa? Vocês já foram na casa de alguém para comunicar a morte? Eu já fui. Então falem o que aconteceu, digam!' Aí me contaram que eu tinha um tumor. E eu disse: 'Então vamos tratar'.

Existia a possibilidade de operar o tumor, em vez de fazer o tratamento que o senhor fez.
Na realidade, isso nem foi discutido. Eles chegaram à conclusão de que tinha que fazer o que tinha que fazer para destruir o bicho [quimioterapia seguida de radioterapia], que era o mais certo. Eu disse: 'Vamos fazer'.
O meu papel, então, a partir dessa decisão, era cumprir, era obedecer, me submeter a todos os caprichos que a medicina exigia. Porque eu sabia que era assim. Não pode vacilar. Você não pode [dizer]: 'Hoje eu não quero, não tô com vontade'.

O senhor rezava, buscou ajuda espiritual?
Eu rezo muito, eu rezo muito, independentemente de estar doente.

Fez alguma promessa?
Não.

Existia também uma informação de que o senhor procurou ajuda do médium João de Deus.
Eu não procurei porque não conhecia as pessoas, mas várias pessoas me procuraram e eu sou muito agradecido. Várias pessoas vieram aqui, ainda hoje há várias pessoas me procurando. E todas as que me procurarem eu vou atender, conversar, porque eu acho que isso ajuda.

E como será a vida do sr. a partir de agora? Vai seguir com suas palestras?
Eu não quero tomar nenhuma decisão maluca. Eu ainda estou com a garganta muito dolorida, não posso dizer que estou normal porque, para comer, ainda dói.
Mas acho que entramos na fase em que, daqui a alguns dias, eu vou acordar e vou poder comer pão, sem fazer sopinha. Vou poder comer pão com aquela casca dura. Vai ser o dia!
Eu vou tomando as decisões com o tempo. Uma coisa eu tenho a certeza: eu não farei a agenda que já fiz. Nunca mais eu irei fazer a agenda alucinante e maluca que eu fiz nesses dez meses desde que eu deixei o governo. O que eu trabalhei entre março e outubro de 2011... Nós visitamos 30 e poucos países.
Eu não tenho mais vontade para isso, eu não vou fazer isso. Vou fazer menos coisas, com mais qualidade, participar das eleições de forma mais seletiva, ajudar a minha companheira Dilma [Rousseff] de forma mais seletiva, naquilo que ela entender que eu possa ajudar. Vou voltar mais tranquilo. O mundo não acaba na semana que vem.

Quando é que o senhor começa a participar da campanha de Fernando Haddad à Prefeitura de São Paulo?
Eu acho o Fernando Haddad o melhor candidato. São Paulo não pode continuar na mesmice de tantas e tantas décadas. Eu acho que ele vai surpreender muita gente. E desse negócio de surpreender muita gente eu sei. Muita gente dizia que a Dilma era um poste, que eu estava louco, que eu não entendia de política. Com o Fernando Haddad será a mesma coisa.

O senhor vai pedir à senadora Marta Suplicy para entrar na campanha dele também?
Eu acho que a Marta é uma militante política, ela está na campanha.

Tem falado com ela?
Falei com ela faz uns 15 dias. Ela me ligou para saber da saúde. Eu disse que, quando eu sarar, a gente vai conversar um monte.

E em 2014? O senhor volta a disputar a Presidência?
Para mim não tem 2014, 2018, 2022. Deixa eu contar uma coisa para vocês: eu acabei de deixar a Presidência da República, tem apenas um ano e quatro meses que eu deixei a Presidência.
Poucos brasileiros tiveram a sorte de passar pela Presidência da forma exitosa com que eu passei. E repetir o que eu fiz não será tarefa fácil. Eu sempre terei como adversário eu mesmo. Para que é que eu vou procurar sarna para me coçar se eu posso ajudar outras pessoas, posso trabalhar para outras pessoas?
E depois é o seguinte: você precisa esperar o tempo passar. Essas coisas você não decide agora. Um belo dia você não quer uma coisa, de repente se apresenta uma chance, você participa.
Mas a minha vontade agora é ajudar a minha companheira a ser a melhor presidenta, a trabalhar a reeleição dela. Eu digo sempre o seguinte: a Dilma só não será candidata à reeleição se ela não quiser. É direito dela, constitucional, de ser candidata a presidente da República. E eu terei imenso prazer de ser cabo eleitoral.

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Informações e Créditos : Folha de São Paulo

Historiador afirma que Barack Obama é o presidente mais hostil à Bíblia na história dos Estados Unidos

As decisões políticas do presidente norte-americano Barack Obama, como a determinação para que empregadores católicos paguem as despesas de controle de natalidade de seus funcionários, tem feito o líder político ser visto por muitos como sendo contrários à Bíblia.


O autor evangélico David Barton classificou recentemente o presidente como “antibíblico e contrário aos valores cristãos”. Agora o historiador de questões de fé e liberdade, David Barton, elaborou para o site WallBuilders.com um levantamento de 50 ações anticristãs e antijudaicas que o presidente tomou desde que assumiu a cargo, e concluiu que Barack Obama é na verdade “O presidente americano mais hostil à Bíblia que os EUA já tiveram”.
Barton justificou sua conclusão afirmando: “Quando observamos a falta de vontade do presidente Obama para se adaptar a quatro séculos de proteção de consciência religiosa através de suas tentativas de exigir que os católicos vão contra suas próprias doutrinas e crenças, somos tentados a dizer que ele é anticatólico, mas essa caracterização não seria correta. Embora tenha mirado recentemente os católicos, ele tem mirado de igual modo as tradicionais crenças protestantes”.


O historiador concluiu a explicação afirmando que “talvez a descrição mais precisa dessa antipatia para com católicos, protestantes, judeus religiosos e a nação judaica seria caracterizá-la como antibíblica”.


“E então quando essa hostilidade para com pessoas que têm fé bíblica é contrastada com o seu tratamento preferencial para com os muçulmanos e nações muçulmanas, isso reforça ainda mais a precisão da descrição dele como um homem contrário à Bíblia. Na verdade, tem havido inúmeras vezes, que foram documentadas, em que suas posições pró-islamismo foram a causa de suas ações contra a Bíblia”, afirma Barton.


Entre as ações listadas no estudo está uma observação histórica de que a partir do dia 19 de Outubro de 2010 Obama, deliberadamente, começou a omitir a frase sobre “o Criador” quando cita a Declaração de Independência.


Uma das ações mais recentes listadas ocorreu em fevereiro de 2012, quando as Forças Aéreas removem “Deus” do emblema do Gabinete de Capacitação Rápida (a palavra sobre o emblema em latim era: Dei).
A lista aponta também quem em maio de 2009 Obama não permitiu que o culto do Dia Nacional de Oração (um dia estabelecido por lei federal) ocorresse na Casa Branca, mas permitiu jantares Iftar em honra ao Ramadã, mês durante o qual os muçulmanos praticam o seu jejum ritual.


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Informações e Créditos : Gospel +

Igrejas negras americanas crescem e figuram como referência na evangelização

Atualmente a importância da igreja negra americana tem crescido de forma relevante para a evangelização. Em artigo publicado pelo Charisma News, o bispo Harry Jackson afirma que o trabalho para o discipulado vai exigir uma “nova igreja”, que deverá construir um histórico de servir o sofrimento, permanecendo em sintonia com a cultura, e deve ser estratégico em seu pensamento na condução da liderança.

Esses atributos já existem em algumas das melhores igrejas negras dos Estados Unidos. A América deve aproveitar essas qualidades e usar a igreja dos negros como referência e recurso.
Nos Estados Unidos, os adultos negros têm quase duas vezes mais hábitos do que qualquer outro grupo étnico de ler a Bíblia durante uma semana típica. Os negros são mais propensos a evangelizar e compartilhar sua fé. Os adultos negros são 50% mais crentes ​​do que os adultos brancos em afirmar que a Bíblia é totalmente precisa em tudo o que ensina.
Como resultado de estas e outras tendências, há mais megaigrejas de etnia negra (com 2.000 membros ou mais) do que qualquer outra etnia. A influência da igreja negra sobre a América não é algo novo. Os negros, historicamente, têm feito um grande impacto espiritual. Vejamos alguns fatos:

• Durante o Grande Despertar da década de 1740, os negros vieram a Cristo aos milhares;
• Os negros deram à luz o Jazz e o Blues – algumas das poucas formas originais da música americana, que posteriormente, ajudou à criação da música gospel;
• Os negros foram importantes no período de reconstrução pós-guerra civil, até mesmo ao ponto de ajudar a fundar o Partido Republicano;
• Martin Luther King Jr. ajudou a restauração de visão de uma américa de liberdade, igualdade e direitos civis.

Esta lista mostra que os negros missionários trouxeram grandes mudanças à nação americana. Nos últimos anos, o pesquisador George Barna tem estudado abordagens da igreja negra para o ministério. Foi descoberto que muitos dos excelentes métodos da igreja negra do ministério são baseados em princípios que podem ser transferidos. A visão é que a igreja dos negros pode ser uma das armas secretas de Deus para transformar a nação americana como um todo.

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