REDE ALERTA CRISTÃO: 2012-07-08

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Fantástico: Cientistas investigam a “Bíblia do diabo”

"Obra é cercada por misticismo e lendas, mas um time de investigadores desvendou sua origem."

A obra que ficou conhecida como “Bíblia do Diabo” está sendo investigada por um time de cientistas que tentam desvendar sua origem e mesmo quem seria o autor dos escritos que incluem rituais satânicos e um manual de exorcismo.

O programa “Fantástico” abordou o tema em uma reportagem no domingo (8) e mostrou o impressionante objeto. Com quase um metro de comprimento e pesando cerca de 80 quilos, o livro é conhecido como Codex Gigas, ou livro grande em latim.

A lenda diz que o escritor da obra foi um monge beneditino, que após cometer um pecado é sentenciado ao emparedamento. Ele então implora por sua vida e promete escrever, em apenas uma noite, um livro com todo o conhecimento humano.

Por volta da meia-noite, quando ele percebe que não vai conseguir cumprir seu intento, ele então invoca o diabo e entrega sua alma. Em troca, o próprio satanás escreve a obra.

Os responsáveis pela investigação foram um especialista em Bíblia, um estudioso de escritas medievais e um expert em lendas do diabo, além da responsável pela biblioteca nacional da Suécia, onde o livro está guardado há quatro séculos.

Entre as misteriosas características próprias ao livro, estão a possibilidade de ele ser escrito por uma só pessoa, as estranhas sombras que aparecem nas páginas próximas à ilustração do diabo e quanto tempo foi necessário para a obra ser completada.

As pesquisas levantaram que esse tipo de objeto era muito disputado pelas ordens religiosas, pois estas buscavam prestígio e fama, além de doações em dinheiro, pela existência do objeto. No monastério que tinha a posse da obra, ele teria sido vendido para que o local escapasse da falência.

Era a Idade Média, época da venda de indulgências, que prometia um lugar no céu para quem fosse enterrado no cemitério da ordem. No cemitério, que tinha um tamanho reduzido, de tempos em tempos os ossos eram desenterrados e utilizados na decoração da capela. Do candelabro, passando pelo altar e o ofertório: tudo produzido com esqueletos humanos.

Para piorar a fama de que a obra era satânica, um acontecimento marcou o lugar: todos os monges morreram em virtude de uma epidemia de peste bubônica.

Algum tempo depois, a “Bíblia do Diabo” foi parar nas mãos de Rodolfo II, um dos imperadores mais poderosos da Europa. Em alguns anos, ele se rendeu à loucura e foi destituído do trono.

Sobre as misteriosas sombras que aparecem nas páginas com as ilustrações do diabo, os cientistas ofereceram uma explicação para o fenômeno: o “Codex Gigas” foi escrito em pele de jumento, e a pele escurece em contato com a luz. Como essas são as páginas mais vistas do livro, justamente por causa da ilustração do diabo, tiveram mais contato com a luz e, por isso, escureceram.

Outra peculiaridade era escrita do livro. Usando técnicas de perícias policiais, os especialistas analisaram a tinta, compararam as letras e o padrão de escrita e concluíram que uma única pessoa escreveu o livro por completo.

O tempo estimado foi de que seriam necessários cinco anos de trabalho ininterrupto, já que para reproduzir uma linha, o especialista leva 20 segundos, uma hora por página. Em uma conta simples o resultado é de 5 anos para completar o livro.

Mas o monge não seria executado? Os peritos analisaram a tradução e chegaram à conclusão que a resposta estava em um erro de tradução. A palavra latina que foi traduzida como emparedado, na verdade significa sob clausura, ou entre paredes.

Com as análises feitas, toda a superstição e lendas caíram por terra e chegou-se à conclusão que o livro foi obra de muitos anos de trabalho de um monge anônimo, inteiramente dedicado à sua obra.


Assista a reportagem do Fantástico:

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Fonte : Gospel Prime

Valdemiro Santiago atrasa pagamentos e pode sair da Band, afirma jornalista

De acordo com o jornalista Lauro Jardim, da revista “Veja”, Valdemiro Santiago está tentando se desfazer da faixa da madrugada.

No ano passado, o apóstolo Valdemiro Santiago comprou, por um valor não revelado, a programação das madrugadas da Band. Mas, segundo o jornalista Lauro Jardim, da revista “Veja”, o apóstolo não tem mais dinheiro para honrar os compromissos estabelecidos com a emissora.

Segundo anunciou a coluna Radar On Line, Johnny Saad, dono do grupo Band, já estaria incomodado desde março com atrasos no pagamento não apenas dos programas na Band, mas também os do Canal 21, pertencente ao mesmo grupo.

Por isso, Valdemiro estaria sondando locatários de televisão para repassar os espaços adquiridos, sem maiores prejuízos. Estima-se que a IMPD gaste mais de R$ 200 milhões por ano com mídia.

Essa faixa de programas já esteve nas mãos de Silas Malafaia, que alega ter perdido para a IMPD, que se dispôs a pagar aproximadamente 150% a mais pelo valor do horário.

Malafaia, na época, criticou a falta de ética de Valdemiro. Em seu programa tradicional de sábado, declarou, baseado na Bíblia: “Com a medida que medirdes sereis medido, e mais, tudo que o homem plantar vai colher. É lamentável tudo isso”.

O líder da Igreja Mundial do Poder de Deus nos últimos meses vem sendo alvo de investigações do Ministério Público Federal e de outros órgãos públicos como a Receita Federal. Denúncias promovidas pela Rede Record, de propriedade de Edir Macedo, colocaram os problemas de Valdemiro na mídia.

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Fonte: Gospel Prime

Censo 2010: São Paulo viu pulverização evangélica na última década

Entre 2000 e 2010, o número de evangélicos sem laços com uma igreja determinada cresceu mais de quatro vezes, e a quantidade de fiéis que frequentam templos menores cresceu 62%.

A cidade de São Paulo viveu uma pulverização evangélica sem precedentes na última década. Segundo novos dados do Censo, o número de evangélicos sem laços com uma igreja determinada aumentou mais de quatro vezes entre 2000 e 2010, enquanto a quantidade de fiéis que frequentam templos menores cresceu 62% nesse período. Juntos, esses dois grupos foram responsáveis por 96% do crescimento do rebanho evangélico da capital em uma década, de 825 mil fiéis.

Os evangélicos não determinados englobam tipos diferentes. Entram na conta os que se dizem apenas evangélicos, sem especificar a igreja ou a corrente, os que frequentam cultos diferentes e os que fazem parte de pequenas igrejas não pentecostais. Em São Paulo, o crescimento dos evangélicos não determinados foi tão grande que eles hoje representam a terceira maior corrente religiosa da cidade - perdem para os católicos e os sem religião, mas ultrapassaram a Assembleia de Deus, denominação evangélica que tem o terceiro maior rebanho do País.

Já a corrente dispersa formada por pessoas que frequentam templos pentecostais ou neopentecostais menores deixou para trás, em uma década, dois gigantes do pentecostalismo evangélico - a Igreja Universal do Reino de Deus e a Congregação Cristã do Brasil, que perderam fiéis.

Segundo o antropólogo Ronaldo de Almeida, da Unicamp e do Cebrap, o novo mapa da configuração evangélica da capital paulista é fruto da especialização. "Há uma diversificação e uma maior infidelidade a uma instituição específica. O sujeito ainda se identifica principalmente como evangélico, mas hoje ele molda sua experiência religiosa. Quando quer ouvir um louvor com mais música, vai a uma igreja, quando quer cura, vai a outra, quando busca mensagem espiritual mais forte, busca outras."

A antropóloga Diana Nogueira, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, faz um paralelo com pessoas que querem perder peso e vão migrando de médico em médico. "A religião fortalece e ajuda as pessoas, mas não resolve muitos dos desafios que uma vida de periferia urbana lhes impõe. Com isso, algumas dessas pessoas vão de igreja em igreja, buscando soluções", diz Diana.

Além da busca diversificada, há o surgimento de igrejas voltadas a nichos específicos, como a Crash Church Underground Ministry - que atrai roqueiros adeptos do thrash metal em seu templo no Ipiranga -, ou a Igreja da Comunidade Metropolitana, em Santa Cecília, voltada para o público homossexual.

"O crescimento das igrejas evangélicas menores é muito visível. São as chamadas comunidades. Seus fundadores são pastores que já pertenceram a igrejas evangélicas maiores", diz o vereador evangélico Carlos Apolinário (DEM).

Levantamento feito em 2008 pela equipe de Apolinário enumerou mais de 18 mil templos evangélicos em São Paulo, a maioria na zonas leste e sul. Ele estima que outras 2 mil tenham sido criadas desde então. Para se ter uma ideia, o total de paróquias católicas não chega a 500 na capital paulista.

Outros dados do Censo chamaram a atenção. A Assembleia de Deus teve um aumento de fiéis de 36% - menor que o da média nacional (46%). Já os evangélicos de missão - grupo que inclui batistas, luteranos, presbiterianos, metodistas e adventistas - tiveram uma queda de 13% em São Paulo e aumento de 11% no País.

Entre as pentecostais, o destaque vai para a perda acentuada de fiéis em São Paulo da Congregação Cristã (27%) e da Igreja Universal (37%), enquanto no País o rebanho de cada uma encolheu 10%.

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Fonte: Estadão

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